Esses mistérios foram praticados ininterruptamente por incontáveis milênios na superfície do planeta, em templos sagrados dedicados à Deusa. O contato vivo com a presença da Deusa, o claro arquétipo feminino divino originado diretamente da Fonte, foi a base da estabilidade e harmonia da sociedade.
Depois que as interferências das forças das trevas começaram no planeta e, especialmente, depois da invasão do arconte, há 26.000 anos atrás, essa conexão perfeita com o aspecto feminino da Fonte foi interrompida.
Astara, um ser do Sistema Sirius, foi quem tomou sobre si a tarefa de preservar a presença das Deusas na superfície do planeta nos últimos 26.000 anos.
Ela era conhecida como Aset pelos Egípcios, Isis para os gregos, que é o nome mais amplamente utilizado atualmente.
As escolas de mistérios egípcias tentaram preservar o legado das escolas de mistérios Atlantes tão puro quanto possível. Os mistérios de Isis, como ensinados nas escolas de mistério greco-romanas e egípcias, incluíam o seguinte:
• A existência do plano divino de criação do Amor e Luz puros, onde nenhuma escuridão pode existir e técnicas para acessar esse plano em suas consciências.
• A imortalidade da Alma e o caminho para se tornar essa Alma.
• O protocolo para evitar os arcontes e alcançar os reinos da Luz,após a morte.
• O protocolo para encarnar a presença da Deusa e se tornar uma encarnação viva da presença da Deusa em todas as ações diárias
• Os mistérios do reino subterrâneo
• Os mistérios da união sagrada (hieros gamos).
Os Mistérios foram ensinados apenas aos iniciados, enquanto as massas adoravam Isis como uma divindade personificada, um protetor que podia ajudar em tempos de dificuldades: