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O FIM DA BELEZA | EPISÓDIO 1 - Nos Olhos de Quem Vê.

BRASIL PARALELO 

 

O conceito e as formas da Beleza mudaram durante a história, mas nada foi tão impactante e drástico como a modernidade. Se a Beleza está nos olhos de quem vê, como estamos vendo o mundo?

O FIM DA BELEZA | EPISÓDIO 2 - A Sociedade dos Engenheiros.

Brasil Paralelo

 

No segundo episódio, mostraremos as grandes mudanças que a Revolução Industrial trouxe para o mundo. Também mostraremos como a Primeira Guerra Mundial destruiu essa ilusão e mostrou que as máquinas também poderiam ser usadas como armas de guerra.

As cicatrizes deixadas pelo conflito moldaram o futuro da Arquitetura e da Arte.

O FIM DA BELEZA | EPISÓDIO 3 - O Chamado da Tradição.

Brasil Paralelo

 

Em nossa conclusão, buscamos mostrar que a beleza não é um luxo, tampouco é relativa. Ela é um bem necessário que deve ser cultivado por meio das virtudes e dos valores que somente a religião e a tradição são capazes de nos fornecer.

As guerreiras amazonas da mitologia grega de fato existiram?

Por Damares Alves
Guerreiras Amazonas







As guerreiras amazonas, uma sociedade compostas somente por mulheres que guerreiras e caçadoras, que se equiparavam ao homem em agilidade e força física, arco e flecha, habilidades de equitação e artes de combate, citadas na mitologia grega realmente existiram? Ou são fictícios, assim como os outros mitos gregos?


As grandes guerreiras amazonas são retratadas em uma série de poemas épicos e lendas antigas, como os Trabalhos de Hércules, a Argonáutica e a Ilíada.

Detalhes ocultos no icônico retrato de Lavoisiers revelam temores de uma revolução que se aproxima.

https://www.chemistryworld.com
Tradução: https://vega-conhecimentos.com

Detalhes ocultos no icônico retrato de Lavoisiers revelam temores de uma revolução que se aproxima.
FONTE: EDDIE KNOX © OXFORD FILMS, 2020

Parece que tudo o que você precisa saber sobre Antoine Lavoisier, o principal arquiteto da revolução química do final do século 18, está contido no retrato do cientista francês pintado em 1788 por Jacques-Louis David. Ele é tanto o sábio iluminista clássico, com seus instrumentos científicos brilhando na mesa onde escreve, quanto um aristocrata cercado de opulência, do veludo vermelho da toalha de mesa à esparsa elegância neoclássica do fundo. O mais impressionante de tudo é que ele nem mesmo é a figura central do retrato - pois está sentado olhando com adoração (ou é nervoso?) Para sua esposa Marie-Anne Pierrette Paulze-Lavoisier, sua peruca de longe mais exuberante, seu volumoso branco vestido ofuscando o preto sombrio do marido. Ela olha para fora da tela com um olhar frio e levemente divertido,

Lavoisier devia muito à esposa, que organizou as anotações e memórias do marido para garantir seu legado depois que ele foi guilhotinado em 1794. Marie-Anne trabalhou com o marido no laboratório, usando as habilidades de desenho aprendidas com o próprio David para produzir esboços de seus experimentos. Talvez o mais valioso de tudo seja sua capacidade de ler e traduzir, bem como de compreender e criticar, obras científicas escritas em inglês. Em uma época em que a ciência era em grande parte um livro fechado para as mulheres, ela não era - como algumas histórias sugerem - apenas uma esposa e assistente obediente, mas uma colaboradora.

CACHAÇA, MANGA E PÃO-DE-LÓ: CONHEÇA O CARDÁPIO DA FAMÍLIA IMPERIAL BRASILEIRA.

https://aventurasnahistoria.uol.com.br
Em 2007, uma dupla de pesquisadores descobriu o que era servido nos banquetes reais do século 19 no Brasil.

INGREDI BRUNATO, SOB SUPERVISÃO DE THIAGO LINCOLINS PUBLICADO EM 04/09/2021, ÀS 09H00 - ATUALIZADO EM 05/09/2021, ÀS 13H48
Teresa Cristina, Antônio, Isabel, Pedro II, Pedro Augusto, Luís, Gastão e Pedro de Alcântara - Domínio Público / Otto Hees.

Na cidade de Petrópolis, localizada no Rio de Janeiro, fica o imponente Museu Imperial, que contém em exibição mais de 300 mil itens relacionados ao período imperial brasileiro, em particular o Segundo Reinado.

Ana Roldão, todavia, que no início dos anos 2000 era gerente de negócios da instituição, percebeu uma lacuna que não era respondida pelo amplo acervo do local. Ela explicou o que ocorreu em uma entrevista à Folha de São Paulo em 2007. 
"Quando abri o bistrô, as pessoas perguntavam: 'Tem comida do imperador? O que Dom Pedro I comia? E a princesa Isabel?'. Eu não fazia a menor ideia do que comiam", contou ela ao veículo. 

Há 50 anos, chega ao fim o padrão-ouro e cria-se o sistema a ser substituído pelo Bitcoin.

Bitcoin
https://www.criptofacil.com

Não é exagero afirmar que o Bitcoin (BTC) é uma cria do sistema financeiro moderno. De fato, a primeira frase do white paper escrito por Satoshi Nakamoto traz uma crítica ao sistema financeiro. E o surgimento deste sistema moderno completará 50 anos no próximo dia 15 de agosto.

Foi em 15 de agosto de 1971 que o então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, disse que o país não mais converteria o dólar em ouro. Como resultado, o sistema de Bretton Woods acabou e, com ele, o último resquício de dinheiro sólido. A partir daí, o mundo entrou na era das moedas fiduciárias.

Ao longo de meio século, o sistema fiduciário gerou desigualdades, colapsos financeiros e crises mundiais. Em contrapartida, também gerou seu principal nêmesis, que agora também começa a se infiltrar no coração dessa estrutura.

O padrão-ouro clássico.


Durante séculos, o mundo viveu sobre a vigência de uma única moeda: o ouro. Calma, as atuais moedas (dólar, libra, franco suíço), bem como as antigas (lira, marco alemão) também existiam. Porém, elas serviam apenas como medidas para determinadas frações de ouro. Assim, uma libra esterlina equivalia a 1/5 de grama de ouro, um dólar equivalia a 1/20 de grama de ouro e assim por diante.

Essa “medida” de dinheiro era fixa, ou seja, as moedas sempre tinham esse valor. Na prática, um inglês poderia viajar para os EUA e trocar uma libra por quatro dólares, por exemplo. Afinal, ambas as moedas eram apenas medidas de ouro. Seria como trocar um metro por 100 centímetros, por exemplo.

Esse sistema começou a ruir com as duas guerras mundiais, período no qual, para arcar com os altos custos dos conflitos, muitos países passaram a imprimir dinheiro descontroladamente. Dessa forma, suas moedas passaram a se desatrelar do ouro e perder valor. Tal processo ocorreu em locais como Alemanha e Áustria, que sofreram uma hiperinflação e crise econômica severas.

Finalmente, em 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial, a influência geopolítica mundial sofreu uma reviravolta. A Europa, devastada e destruída pelo conflito, perdeu seu lugar como centro do mundo. Os EUA, vencedores e com seu território intacto, viraram a nova potência mundial. E antes mesmo do conflito acabar, trataram de impor sua ordem econômica.

Leonardo da Vinci: 10 Pinturas Maravilhosas do Gênio

Leonardo da Vinci (1452-1519) foi arquiteto, músico, cientista, matemático, acadêmico, inventor, anatomista, geólogo, cartógrafo, botânico e pintor. Ufa! Mesmo no vibrante período renascentista, era difícil ver um ser humano com tantos talentos e incríveis realizações. 

10. Ginerva de’ Benci



Os Dez Mandamentos são um Plágio do Livro dos Mortos Egípcio?

Durante o Império Novo (c. de 1550 a 1070 a.C.) a maior parte das fórmulas dos textos dos sarcófagos, acrescidas de diversas estrofes novas, passaram a ser escritas em rolos de papiro, os quais eram colocados nos ataúdes ou em algum local da câmara sepulcral, geralmente em um nicho cavado com essa finalidade. Quando postos no sarcófago costumavam ser encaixados entre as pernas dos corpos, logo acima dos tornozelos ou perto da parte superior das coxas, antes de serem passadas as bandagens. Tais textos, que formam um conjunto com cerca de 200 estrofes referentes ao mundo do além-túmulo, ilustrados com desenhos para ajudar o defunto na sua viagem para a eternidade, foram intitulados pelos modernos arqueólogos de Livro dos Mortos. Entretanto, conforme explica o especialista em história antiga, A. Abu Bakr, esse título é até certo ponto enganoso: na verdade, nunca existiu um "livro" desse gênero; a escolha das estrofes escritas em cada papiro variava segundo o tamanho do rolo, a preferência do adquirente e a opinião do sacerdote-escriba que as transcrevia. Um "Livro dos Mortos" médio continha entre 40 e 50 estrofes.Para os egípcios esse conjunto de textos era considerado como obra do deus Thoth. As fórmulas contidas nesses escritos podiam garantir ao morto uma viagem tranquila para o paraíso e, como estavam grafadas sobre um material de baixo custo, permitiam que qualquer pessoa tivesse acesso a uma terra bem-aventurada, o que antes só estava ao alcance do rei e da nobreza. Em verdade, essa compilação de textos era intitulada pelos egípcios de Capítulos do Sair à Luz ou Fórmulas para Voltar à Luz (Reu nu pert em hru), o que por si só já indica o espírito que presidia a reunião dos escritos, ainda que desordenados. Era objetivo desse compêndio, nos ensina o historiador Maurice Crouzet, fornecer ao defunto todas as indicações necessárias para triunfar das inúmeras armadilhas materiais ou espirituais que o esperavam na rota do "ocidente".

Grandes alquimistas gnósticos:

RAIMUNDO LULIO, BASILIO VALENTIN, CORNÉLIO AGRIPPA, PARACELSO, CONDE DE SAINT GERMAIN, CAGLIOSTRO, FULCANELLI.


LEITURA RECOMENDADA - MUITO IMPORTANTE

Sobre os Mestres Ascensos confinados da 4ªDimensão

"Os Mestres de Shamballa, ou Mestres ascensionados, são Seres que realizaram uma etapa do Samadhi e do Despertar, em Verdade, e que, a um dado momento, creram terem chegado à liberação.

Eles então se fecharam numa criação que lhes é própria e que eles chamaram Shamballa (não confundir com a Agartha, que estritamente nada tem a ver). Esses Seres então recriaram, dentro do que é chamada a 7ª sub-densidade (Nota: NÃO é sétima dimensão) do plano astral, um mundo real chamado Shamballa, chamado também governo de Luz do planeta. O que não é, obviamente, dado que esses Seres jamais tocaram a Existência e jamais foram liberados da matriz."

JUDICIÁRIO: JULGAMENTO NA GRECIA ANTIGA.

Friné: o dramático julgamento da cortesã da Grécia Antiga que se despiu para salvar a própria vida.

Dalia Ventura
BBC News Mundo.

LUTA E RESISTÊNCIA: A IMPORTÂNCIA DAS MULHERES NA GUERRA DO VIETNÃ.

Durante décadas, milhares de jovens combatentes lutaram contra franceses e norte-americanos pela libertação de seu país.

Fonte GIOVANNA GOMES, SOB SUPERVISÃO DE PAMELA MALVA 

Guerrilheiras vietnamitas
Guerrilheiras vietnamitas - Wikimedia Commons

A Guerra do Vietnã foi um intenso conflito que durou entre os anos de 1955 e 1975 e do qual participaram milhares de vietnamitas. Estes, após um longo período de resistência, conseguiram vencer os Estados Unidos e reunificar o país, que fora dividido anos antes.

A história de luta dessas pessoas é conhecida por muitos. Mas grande parte do público desconhece que não foram apenas homens que lutaram nos combates. A verdade é que, segundo a Revista Galileu, houve uma marcante presença feminina no conflito, sendo que milhões de mulheres atuaram direta ou indiretamente durante a guerra.

Como viviam as pessoas escravizadas pela Igreja no Brasil.

 Edison Veiga

  • De Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil
Trabalhadores escravizados perfilados carregando enxadas e cestos para o trabalho no campo, observados por feitor. Litografia de Fréderic Sorrieu sobre foto de Victor Frond

CRÉDITO,

ARQUIVO NACIONAL / DOMÍNIO PÚBLICO

Legenda da foto,

Mosteiros e conventos tinham pessoas escravizadas que eram obrigados a professar a fé católica, participando de missas, momentos de orações e recebendo os sacramentos

As grandes instituições religiosas do Brasil colonial e imperial tiveram negros escravizados — e muitos. Pesquisas recentes apontam para um número de escravos muito acima da média do que havia nas grandes propriedades rurais, práticas de incentivo à procriação para aumentar a quantidade de mão de obra e até mesmo uma tabela de preços para quem quisesse comprar a alforria — com critérios específicos para precificar cada ser humano.

Humanos foram predadores de ponta por 2 milhões de anos.

 O que nossos ancestrais comiam durante a Idade da Pedra? Principalmente carne. A mudança na dieta só veio com a extinção de animais da megafauna, afirmam cientistas.

Humanos foram predadores de ponta por 2 milhões de anos.
Concepção artística de humanos na Idade da Pedra: alimentação carnívora. Crédito: Viktor Mikhailovich Vasnetsov (1848–1926)/ http://www.picture.art-catalog.ru/picture.php?id_picture=3316/Wikimedia Commons

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv (Israel) conseguiram reconstruir a nutrição de humanos da Idade da Pedra. Num artigo publicado na revista “Yearbook of the American Physical Anthropology Association”, o dr. Miki Ben-Dor e o prof. Ran Barkai, do Departamento de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv, juntamente com Raphael Sirtoli, da Universidade do Minho (Portugal), mostram que os humanos foram predadores de ponta por cerca de 2 milhões de anos. Apenas a extinção de animais maiores (megafauna) em várias partes do mundo e o declínio das fontes de alimentos de origem animal no final da Idade da Pedra levaram os humanos a aumentar gradualmente o elemento vegetal em sua nutrição. Por fim, os humanos não tiveram escolha a não ser domesticar plantas e animais – e se tornar fazendeiros.

Príncipe Philip: 99 anos, 143 países e uma mulher muito famosa.


Prince Philip on a trip to Canada in 1969

CRÉDITO,

GETTY IMAGES

O príncipe Philip, possivelmente o marido mais famoso do mundo, morreu aos 99 anos.

Ele passou sete décadas na sombra de sua mulher, a rainha Elizabeth 2ª — mas sua personalidade fez com que ele não fosse apenas um "marido oficial".

Afinal, quem era o homem ao lado da monarca, e como ele se casou com a rainha?

Marido e não rei

O duque de Edimburgo, também conhecido como príncipe Philip, nunca esteve na linha de sucessão para o trono e nunca teve o título de rei.

Isso porque, no Reino Unido, uma mulher que casa com o monarca pode usar o título cerimonial de rainha, mas um homem que casa com a monarca não pode usar o título de rei, que pode ser usado apenas por soberanos homens.

Cavado no deserto: uma história do Canal de Suez

Inaugurado em 1869, o Canal do Suez não representa apenas uma grande obra da engenharia moderna. A hidrovia egípcia foi palco de guerras imperialistas, de levantes nacionalistas e produziu consequências nem sempre visíveis, que vão desde a área ambiental até questões de mobilidade humana.

Canal de Suez
Veteranos de combate americanos observam o tráfego de navios no Canal de Suez durante a rota Calcutá-Nova York, em outono de 1945. Fotógrafo: Robert Keagle. Fonte: Wikipedia e Biblioteca de Fotografias Keagle.

Localizado no Egito, o Canal de Suez é uma hidrovia artificial de aproximadamente 193 quilômetros de extensão que liga o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho. Todos os dias dezenas de embarcações de todos os tipos, bandeiras e tamanhos passam pelo canal a fim de economizar tempo e dinheiro. O cálculo é simples: antes da abertura do Canal, em 1869, os navegadores que desejassem viajar entre a Europa e a Ásia Meridional tinham que navegar em torno à África, contornando o Cabo da Boa Esperança, um caminho conhecido, mas longo e dispendioso. O Canal do Suez encurta essa distância em 7 mil quilômetros, e por isso é uma das vias navegáveis mais importantes do mundo.

Como o amor de um preso pela matemática levou a avanços na teoria dos números.

Marta Cerruti
The Conversation*

Há vários exemplos na História de descobertas matemáticas feitas dentro do sistema carcerário. Talvez o mais famoso seja o do matemático francês André Weil, que traçou importantes conexões entre a geometria algébrica e a teoria dos números enquanto cumpria pena em uma prisão militar em Ruen, na França, durante a Segunda Guerra.

Negros Americanos e a Fotografia

Como os negros no século 19 usaram a fotografia como uma ferramenta para a mudança social.

Frederick Douglass talvez seja mais conhecido como abolicionista e intelectual. Mas ele também foi o americano mais fotografado do século XIX. E ele encorajou o uso da fotografia para promover a mudança social para a igualdade.

Com esse espírito, este artigo - usando imagens da Coleção David V. Tinder de Fotografia de Michigan na Biblioteca William L. Clements da Universidade de Michigan - examina diferentes maneiras como os negros americanos do século 19 usaram a fotografia como uma ferramenta de auto-capacitação e mudança social.

O detalhe que abre a Mona Lisa.

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A pintura de 1503 de Leonardo da Vinci é a obra de arte mais famosa do mundo. Kelly Grovier explora um objeto esquecido que oferece uma perspectiva diferente sobre a obra-prima.

Algumas coisas são tão óbvias que você nunca as nota. Considere, por exemplo, a forma como o espaço em branco entre o "E" e o "x" no logotipo da FedEx forma uma grande seta branca apontando para a frente. Nós vimos o sinal passar zunindo por nós inúmeras vezes sem nunca atingir seu ponto subliminar. Outra imagem cultural onipresente é a Mona Lisa. O retrato inesgotável de Leonardo da Vinci de Lisa del Giocondo, 24 anos, mãe de cinco filhos e esposa de um rico comerciante de seda florentino que trabalhou para o mestre da Alta Renascença em 1503, é sem dúvida a obra de arte mais famosa do mundo. No entanto, quantos de nós já notamos conscientemente o objeto na pintura que está mais perto de nós do que qualquer outro - a cadeira em que a mulher misteriosa se senta? Não importa que a peça de mobiliário seja a única coisa que Leonardo ' Com os punhos de babá em sua mão (ela está literalmente apontando para ela com todos os dedos que tem), a cadeira certamente deve ser o aspecto mais negligenciado do ícone que, de outra forma, estava sendo observado. Escondida à vista de todos, também pode ser a seta que aponta o caminho para os significados mais profundos da obra.

A Lista de Reis Sumérios.

Sumérios - Reis - História - Alienígenas do Passado.


Lista de Reis Sumérios : lista de governantes da antiga Suméria, usada como estrutura para o estudo da cronologia mesoportâmica..

São conhecidas dezesseis cópias (indicadas como A, B, C ... P) deste texto, todas elas escritas em sumério, embora algumas delas mostrem claramente influência acadiana. O texto parece ter sido composto no final do terceiro milênio AEC (período Ur III) e foi atualizado posteriormente. A sequência de cidades é idêntica ao Eridu Genesis.

O texto aqui apresentado é baseado na versão G, um prisma octogonal de Larsa.

Tradução:

Depois que a realeza desceu do céu, a realeza foi em Eridu.
Em Eridu, Alulim tornou-se rei; ele governou por 28.800 anos.
Alalgar governou por 36.000 anos.
Dois reis; eles governaram por 64.800 anos.


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