Tomei conhecimento pela
primeira vez da existência de Cidades Subterrâneas ou Civilizações
Intraterrenas através de um livro de Yoga, de Caio Miranda.
Daí pra frente não sosseguei
e pus-me a procurar, em várias livrarias, livros sobre o assunto.
Surpreendida, constatei que,
em relação a outros temas, principalmente em português, existiam pouquíssimas
obras.
Mas, como quem procura, acha,
umas pedras preciosas foram por mim encontradas, pois minha curiosidade sadia e
persistente levou-me a adquirir alguns exemplares.
E assim, de grão em grão,
consegui juntar um pequenino acervo de informações, praticamente desconhecidas
por nós, terrestres ou terráqueos ou terrícolas, habitantes da superfície.
Dentre eles, destaco 4 livros
inconfundíveis que tornam o incrível, numa realidade inconteste.
Ei-los:
- Os Intraterrestres de Marie
Thérèse Guincard e Pierre Paolantoni;
- Terra Oca de Raymond
Bernard;
- A Raça Futura de Bulwer
Litton;
- Mistérios do Roncador de
Udo Oscar Leuckner.
A partir daí, quando esse
assunto já se encontrava amadurecido em minha mente, a Bondade Divina
presenteou-me com as primeiras mensagens, via mediúnica, sobre os
Intraterrestres de Stelta.
E, como se isso não bastasse,
no mesmo período, outro médium fazia viagem astral, visitando uma Comunidade
Intraterrestre Submarina, ambas em dimensão vibratória acima da nossa
civilização de superfície.
Das viagens astrais feitas
por esses dois médiuns, surgiu nosso primeiro livrinho, portador de um título
muito longo, capa nada bonita ou sugestiva. Entretanto, possuidor de um
conteúdo extraordinário.
A partir daí, o assunto
tornou-se corriqueiro dentro do GESJ, porque antes das mensagens ninguém o
conhecia, inclusive os médiuns receptores das comunicações. A médium que
adentrava na cidade subterrânea e que mais tarde soube ser Stelta, no Espírito
Santo, achava que estava viajando para outro planeta e questionava muito sobre
as viagens, um tanto confusa e indecisa. Dei graças a Deus, naqueles dias, por
me haver aberto as portas de tão relevantes conhecimentos através de minha
busca incessante.
Agora, passados tantos anos
numa ligeira retrospectiva, vejo que a "discípula" devia estar pronta
para a chegada das mensagens, grande revelação a ser divulgada para toda
humanidade, uma vez mais antes do "Basta" final.
Para os grandes Iniciados de
todas as épocas, os assuntos extraterrestres, intraterrestres e vida em outros
planetas, faziam parte das suas pesquisas e estudos. Eram rigorosamente
disciplinados e trabalhavam em grupos "hermeticamente" fechados.
Era a "luz do
conhecimento", cuidadosamente guardada debaixo do alqueire. Hoje, essa
mesma luz deve estar iluminando os quatro cantos do Mundo. "Veja quem tem
olhos de ver".
Antes de encerrar esta
Apresentação, quero deixar claro que, da firmeza das palavras, na hora certa
para nós, do querido Mestre Ramatis, nasceu o livro: Cidades Intraterrestres: O
despertar da Humanidade.
Eis as palavras do Mestre
Ramatis (Kuthumi) sobre os Mundos Subterrâneos:
"... Já é hora de
descortinar diante da humanidade terrena, a realidade dos fatos, e os fatos
indicam a presença de vida, vida forte, vida evoluída nos mundos subterrâneos
deste Orbe.
É hora de enfrentar o
descrédito, a desconfiança, os medos e a ignorância e avançar como conhecimento
sobre vossos povos.
O Universo é dinâmico e está
em evolução; o tempo não para. O conhecimento e a evolução dos seres devem
acompanhar o ritmo da vida.
Vossa humanidade encontra-se
atrasada no conhecimento da presença de outras formas de vida existentes em
diversos Mundos, distribuídos em vosso Sistema, em vossa Galáxia, em outras
Galáxias e em outros Universos Paralelos ao vosso.
É hora de expandir
consciências e o primeiro passo é informar-vos quanto à existência desses
Irmãos.
Aproxima-se o momento em que
"eles" estarão presentes, auxiliando o "resgate" de muitos
encarnados e, é preciso que vossa humanidade esteja preparada para receber tal
auxílio.
Que esperem vir dos céus mãos
amigas para socorrê-los, mas que também esperem brotar da Terra corações
afáveis para acolhê-los; que saibam, que por toda parte, onde deseja o PAI, a
vida se manifesta, contrariando o pobre pensamento humano limitado em sua forma
e em sua estrutura.
Não pensem que a mudança
ocorrerá repentinamente, mas é preciso que o trabalho comece para que ganhe
força, forma e corpo.
A vós, Grupo fiel de
trabalho, que vindes ao longo desses anos recebendo e cumprindo nossas
orientações, legamos esta tarefa de informar a vossa humanidade sobre a
presença dos Seres Intraterrestres.
Mestre Ramatis=Kuthumi
03/12/1998
Recordo-me, neste momento,
com a mente voltada ao passado, da vontade imensa de visitar uma região onde
existia uma cidade subterrânea, localizada nos confins da Serra do Roncador em
Mato Grosso, cuja entrada ou entradas eram guardadas pelos índios Xavantes, que
naqueles tempos, eram bastante agressivos, inamistosos e arredios, tornando
aquela região um lugar indesejável para forasteiros, curiosos e pessoas
mal-intencionadas, segundo dizeres de Caio Miranda.
Creio, mesmo, que alguns
caciques e pajés tinham conhecimento dos "mistérios", através das
histórias contadas por seus antepassados envolvendo aquelas terras e a Serra do
Roncador.
Pensei em visitar aquela
região; mas, como alguém hoje, sem condições, que deseja visitar a lua.
O tempo passou rápido e, para
o meu próprio espanto, vi-me, de corpo e alma, no dia 02/12/1998, ao meio-dia,
sol tinindo em nossas cabeças, eu e mais quatro pessoas do nosso grupo,
acompanhadas de um Cacique Xavante, por sinal muito simpático, educado e
espiritualizado e mais o dono da caminhonete que nos transportou até a Aldeia.
Ao todo, sete pessoas, sentadas numa pequena saliência da grande Serra do
Roncador.
Tudo isso acontecia dentro de
uma das cinco aldeias Xavantes, cujas casas ainda eram primitivas
"ocas", dispostas em forma circular formando a "taba" e, no
centro do círculo, uma área limpa para as reuniões administrativas, encontros e
festas.
As mulheres não falavam
português, mas, tanto quanto os homens e as crianças todos se vestiam a nossa
moda; todavia, de maneira decente, ou seja, os vestidos eram franzidos na
cintura, comprimento abaixo do joelho, gola alta e mangas.
Mas, como dizia, entoamos
cânticos e fizemos preces, suplicando ao Senhor de Todos os Mundos a Paz para
nosso pequenino Mundo.
O desejo impossível tornou-se
realidade graças ao nosso "grande cacique": Ramatis.
Estamos apresentando uma
realidade diferente, difícil de ser aceita por muitos e, mesmo, impossível para
a maioria dos terráqueos. Acreditem ou não, ela existe. Isso faz lembrar-me das
dificuldades que tiveram de enfrentar os imortais inventores e descobridores
como Colombo, Pasteur, Santos Dumond, Madame Cury e muitas outras mentes
iluminadas.
Encarar
"pseudocientistas" é pior que enfrentar "magos negros" e
feiticeiros. Aliás, aqueles devem ser discípulos destes, pois envenenam e
manipulam as mentes humanas contra as Verdades Divinas, como se eles fossem os
donos da verdade.
Naquela Aldeia, onde fizemos
sólida amizade com aqueles irmãos, o Cacique e um outro índio sabiam da existência
da cidade de Létha, bem como que existiam extraterrestres. Um dizia que viera
"de fora e, o outro, afirmava que seu pai viera "de baixo".
Quem tiver olhos de ver,
verá!...
Margarida
1° semestre de 2009
Margarida e o Comandante
Setun Shenar, Vice do Comando Ashtar Sheran
Era final de 1997. Resolvi
visitar Salvador-BA e, de lá, dar uma esticadinha até a Chapada Diamantina, que
ainda não conhecia.
Seria um passeio ecológico, a
fim de reabastecer as energias, pois estava administrando a construção do
Abrigo Servos de Jesus (ASJ), desde fevereiro do ano anterior, e a obra mal
havia terminado.
Levei comigo uma companheira
médium, na esperança de receber alguma mensagem. Entretanto, sequer imaginava
que o Pai Amoroso nos reservava grandes revelações, tais como: a existência de
uma Cidade Intraterrena naquela região, que, tempos depois, soubemos chamar-se
Okay; os "Três Dias de Escuridão" que a Terra enfrentará; algumas
informações sobre a "3ª revelação de Fátima" e as dádivas do generoso
Irmão das Estrelas, o Comandante Setum Shenar, Vice do Comando Ashtar,
gentileza que me emociona até hoje, sempre que me recordo daquele crepúsculo de
primavera, no topo do Morro de Pai Inácio, mais ou menos às 18h30, na primeira
quinzena do mês de outubro de 1997.
Passados alguns anos, foi que
compreendi o significado dos três presentes: o papiro, a chave e a pedra
preciosa.
O papiro representava nossos
modestos livrinhos, calcados todos em revelações;
A chave significava a
abertura para a humanidade das informações e revelações pela porta da Internet,
que são as mensagens semanais, as divulgações trimestrais e os poucos livros já
publicados.
Finalmente, o cristal rosa de
quartzo, espécie de amuleto que me protege, também, nas lutas no Astral
Inferior e nas Regiões Abismais.
Todavia, o que mais me
impressionou em relação ao Comandante Setum Shenar foi a revelação que
recebemos dele numa segunda viagem à Chapada Diamantina, em outubro do ano
seguinte.
Num lugarejo bem rústico,
chamado Xique-Xique do Igatu, após a recitação do Mantra da 0h, numa pousada
bem pobrezinha (e "bota" pobrezinha nisso), no sertão baiano, o que
nos foi revelado foi de arrepiar: tomamos conhecimento da existência de Forças
das Trevas e que os Reptilianos representam uma delas, algo que não sabíamos.
O assunto era, e continua
sendo, tão sério e perigoso que o Comandante pediu-nos silêncio por uns tempos,
até segunda ordem. E assim fizemos, até que ele nos deu sinal verde.
As duas primeiras mensagens,
(...) elucidam bastante sobre as Confrarias desses irmãos das Trevas. Lendo com
atenção o livro, percebemos claramente que o Irmão Setum Shenar é um
"expert" na movimentada vida dos Reptilianos. ?
E, para encerrar, afirmamos
que muita gente no Brasil, e no Mundo, "ama e adora" esses Seres
Diabólicos, enquadrando-se naquele velho ditado: "O pior cego é aquele que
não quer enxergar".
Margarida
(1923 - 2014)
GESJ - Fevereiro de 2010
Nota: Mensagem retirada do
livro Comandante Setun Shenar
<
http://www.extraseintras.com.br>
©2016 Solange Christtine
Ventura
http://www.curaeascesao.com.br