
(OBS;Nós da Luz é Invencível não poderíamos deixar de abordar este que é o caso mais famoso da Ufologia brasileira e que coloca em cheque uma série de depoimentos e acontecimentos “in loco” e pós-episódio; temos muitas versões, desde a oficial , as investigações ufológicas, o depoimento dos céticos e as ocultações de dados e testemunhas.Esperemos trazer mais informação sobre este caso, e deixamos nas mãos dos leitores, fazerem suas avaliações pesssoais)
UM BREVE RESUMO DA HISTÓRIA
UM BREVE RESUMO DA HISTÓRIA
O ET DE VARGINHA
O caso de Varginha ocorreu no dia 20 de janeiro de 1996, e se tratava de uma possível aparição de objetos voadores não identificados com captura de criaturas extraterrestres de alto nível de civilização pelas autoridades brasileiras. Uma destas criaturas teria sido levada até a Unicamp, onde permaneceria até hoje(VEJA ABAIXO SOBRE A UNICAMP).Três garotas, ao passarem próximas a um terreno baldio, afirmaram terem visto uma das tais criaturas, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era muitogrande.Na mesma cidade, um casal também afirmou ter visto um óvni esfumaçado, e outra testemunha afirmou ter presenciado a queda de um óvni e seus destroços sendo recolhidos por militares. Uma investigação realizada pelo Exército Brasileiro, finalizada em 1997, afirmou que as pessoas viram um homem no terreno e confundiram-no com um suposto extraterrestre.

CRONOLOGIA DA HISTÓRIA
1-Em 13.01.96 (talvez 20.01.96) o casal Eurico Rodrigues de Freitas e Oralina Augusta de Freitas, por volta das 01:30 horas avistaram uma pequena nave, em forma de submarino, do tamanho de um microônibus, com um enorme buraco em uma das pontas, saindo muita fumaça branca, sem ruído, sem iluminação e voando lentamente. A nave estava com aparente dificuldade de vôo e estava sobrevoando a fazenda distante 10 Km do Centro de Varginha.No mesmo dia, por volta de 08h, Carlos de Sousa, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, durante o dia e viu a mesma nave, só que agora com um estranho ruído. Carlos acompanhou a nave pela rodovia por uns 20 Km, quando percebeu que a mesma estava caindo no meio da mata. Ele levou uns 30 minutos para encontrar o local, e quando lá chegou, os militares já estavam recolhendo os milhares de pedaços da nave. Ele foi convidado e se retirar do local e também para ficar em silêncio. Se o depoimento do Carlos for verdadeiro, com certeza, os militares estavam seguindo essa nave a noite inteira. Antes de cair, provávelmente ela deve ter pousado em algum lugar, durante à noite e de alguma forma algumas estranhas criaturas ficaram escondidas no meia da mata.
2-Em 20.01.96, logo pela manhã, os bombeiros foram acionados para capturar um estranho animal no bairro Jardim Andere, o que ocorreu por volta das 10:30 horas. A criatura foi levada embora pelo Exército. A captura foi realizada pelos bombeiros sargento Palhares, cabo Rubens, soldado Santos e soldado Nivaldo, sob a coordenação do major Maciel.
3-No mesmo dia, por volta das 15:30h, Kátia Andrade Xavier, Liliane Fátima da Silva e Valquíria Aparecida da Silva retornavam do trabalho quando avistaram com uma estranha criatura. O local era três quarteirões de onde os bombeiros capturaram a primeira criatura. Correram assustadas pensando que tinham visto o demônio.
4-No mesmo dia, por volta das 20:00 horas, a Polícia Militar fez uma segunda captura de uma estranha criatura, a qual acabou sendo levada para o Hospital Regional. Durante a madrugada, já em 21.01.96, a criatura foi transferida para o Hospital Humanitas, onde veio a morrer. Nessa captura, participou o soldado P2 Marco Eli Chereze e provavelmente seu superior Capitão Siqueira.
5-Em 22.01.96, já no fim da tarde, um comboio vindo da ESA – Escola de Sargentos das Armas do Exército Brasileiro chegou em Varginha e retirou a estranha criatura do Hospital Humanitas, levando-a para a ESA.
7-Em 23.01.96, ainda de madrugada, o comboio militar saiu com destino à Campinas, no interior do Estado de São Paulo. No comboio tinha três caminhões que foram dirigidos pelos motoristas cabo Vassalo, soldado Élber e o soldado de Mello. No mesmo dia, a criatura foi levada para a UNICAMP – Universidade de Campinas, sob os cuidados do médico legista Dr. Badan Palhares.
Nos dias seguintes, vários militares norte-americanos começaram a chegar na UNICAMP, provavelmente para auxiliar na pesquisa. O ser capturado pela manhã, foi levado para o Dr. Badan Palhares. O Dr. Badan fez inúmeros testes com os mais diversos alimentos para descobrir o que poderia servir de alimento para a estranha criatura.
8-Em 07.02.96, o P2 Marco Eli Chereze foi submetido a uma micro cirurgia na axila esquerda. Marco, foi internado no Hospital Bom Pastor e depois transferido para o Hospital Regional, onde veio a morrer em 15.02.96. Causa da morte: insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana. Existe a dúvida se o Chereze não foi contaminado por algum vírus ou bactéria do estranho ser, no dia da captura, uma vez que ele tinha uma saúde de ferro e era um verdadeiro atleta.
9-Em 21.04.96, o Dna. Terezinha Gallo Clepf , em um restaurante dentro do zoológico de Varginha viu uma estranha criatura, idêntica àquela vista pelas jovens, com uma única diferença, tinha uma espécie de capacete na cabeça. Na época, morreram estranhamente dois veados, uma anta, uma jaguatirica e uma arara azul. Após as análises, não foi descoberta a causa para essas mortes. A Dra. Leila Cabral, bióloga e diretora do zoológico, acredita que tem a ver com a estranha criatura.
10-Em 29.05.96, o Ministro do Exército Zenildo Zoroastro de Lucena reuniu o Alto Comando em Campinas, em total silêncio. Um fato histórico, foi a primeira vez que um Ministro de Estado, juntamente com o Alto Comando, se reuniu fora de uma capital brasileira. Dizem que houve até brigas de quem iria participar da comitiva. Todos queriam ver as estranhas criaturas.
O Caso Varginha, incidente ufológico apontado como o mais notável do gênero em todos os tempos no Brasil, completa 15 anos em janeiro/2016. Localizada no sul de Minas Gerais, Varginha entrou para o mapa-múndi da ufologia após três garotas relatarem ter ficado frente a frente com um ser extraterrestre. O fascínio da história, além desse contato imediato de terceiro grau, estava ligado a um fato defendido pela comunidade ufológica, que patrocinou uma romaria à cidade mineira. Segundo ela, o Exército brasileiro, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros teriam capturado em 20 de janeiro de 1996 duas criaturas de outro planeta e as conduzido para análises em hospitais e necrópsia em Campinas (SP). Estas instituições, de acordo com os ufólogos, sonegavam, desde então, a divulgação desses fatos.

Declaração de Militar entrega provas sobre o caso Et de Varginha
BY TON MÜLLER ON 4 DE SETEMBRO DE 2014
Um dos casos ufológicos mais famosos do Mundo apesar de se passarem mais de 18 anos do caso ele sempre se renova e novas testemunhas aparecem para dar seus depoimentos do fatídico dia 20 de Janeiro de 1996. Abaixo segue um trecho muito importante do livro “UFOs – Arquivo Confidencial” do autor e ufólogo Marco A. Petit. Nele, um dos militares da a letra que realmente uma operação foi realizada para capturar uma “criatura” em Varginha/MG.Acompanhem:
“O curioso nesta história era a visão do comando da ESA (Escola de Sargento das Armas): os informantes sobre a operação em Varginha tinham de estar sempre entre as patentes mais baixas. Mas se de início a postura dos militares do comando da ESA foi negar qualquer envolvimento com a história, surpreendentemente um dos militares da confiança do próprio comandante da instituição, o major Calza, com o passar dos meses, dando uma entrevista que mais tarde seria veiculada inclusive em nosso País em um documentário exibido pelo canal Discovery Channel, surpreendeu aos ufólogos brasileiros com uma nova versão que tentava explicar a origem do suposto envolvimento do Exército . Calza afirmou, como destacou o ufólogo Wallacy Albino em uma matéria da revista Ufo edição 100:
“que naquela data havia um anão, desfigurado e mentalmente retardado, que estava muito machucado devido a chuva de granizo que havia ocorrido na cidade, e, assim, estava andando por Varginha assustando os moradores locais, junto de sua esposa, também anã, que além de tudo estava grávida e prestes a dar a luz”.
Segundo declarações do militar, ela foi levada no interior de um caminhão do Exército para o hospital Regional do Sul de Minas, e esta seria a explicação para os boatos referentes à presença de uma das criaturas recolhidas no local. Como ainda destaca Albino, em determinado momento da entrevista, Calza deixou escapar acidentalmente a seguinte frase: “Foi então que nós pegamos essa criatura“. Albino termina sua matéria declarando:
“Ou nosso major é uma pessoa muito preconceituosa a ponto de achar que um anão não é um ser humano, e sim uma criatura, ou então acabou se perdendo nessa desculpa que tentava passar à imprensa sobre o que realmente ocorreu em Varginha”.Com o passar dos meses surgiram outros militares do Exército, da Força Aérea Brasileira, do Corpo de Bombeiros, membros da polícia militar de Minas Gerais e um número expressivo de civis, todos contrários ao processo de acobertamento, que passaram a ajudar a reconstituir progressivamente a história do caso Varginha.

Segundo declarações do militar, ela foi levada no interior de um caminhão do Exército para o hospital Regional do Sul de Minas, e esta seria a explicação para os boatos referentes à presença de uma das criaturas recolhidas no local. Como ainda destaca Albino, em determinado momento da entrevista, Calza deixou escapar acidentalmente a seguinte frase: “Foi então que nós pegamos essa criatura“. Albino termina sua matéria declarando:
“Ou nosso major é uma pessoa muito preconceituosa a ponto de achar que um anão não é um ser humano, e sim uma criatura, ou então acabou se perdendo nessa desculpa que tentava passar à imprensa sobre o que realmente ocorreu em Varginha”.
Com o passar dos meses surgiram outros militares do Exército, da Força Aérea Brasileira, do Corpo de Bombeiros, membros da polícia militar de Minas Gerais e um número expressivo de civis, todos contrários ao processo de acobertamento, que passaram a ajudar a reconstituir progressivamente a história do caso Varginha.
Livro promete divulgar ‘verdades não reveladas’ sobre ET de Varginha, MG-Ufólogo defende que inquérito teve como objetivo esconder a verdade.Exército diz que caso está encerrado e que não comenta o assunto.
Entrevista ao G1-sul de Minas- Atualizado em 15/04/2015
Um novo livro promete revelar detalhes ainda desconhecidos sobre o suposto aparecimento de um extraterrestre no ano de 1996 em Varginha (MG). Sob o título “Varginha, toda a verdade revelada”, a obra do ufólogo e escritor Marco Antônio Petit, co-editor da revista UFO e autor de oito livros sofre ufologia, promete denunciar de forma detalhada como o Inquérito Polícial Militar (IPM) conduzido por autoridades na época teria acobertado fatos sobre o caso para que eles não fossem levados a público.
Marco Antônio Petit fez parte como convidado da equipe de ufólogos que investigou o suposto aparecimento do ET na cidade. Segundo ele, até o início do procedimento instaurado pelo Exército, “a verdade era exposta por cada um de nós independentemente de suas possíveis implicações. Após o procedimento, lentamente as coisas começaram a se modificar”.Petit defende que uma nave alienígena caiu sobre a cidade naquele dia 20 de janeiro de 1996 e que parte de sua tripulação foi recolhida pelas autoridades. O que se seguiu depois, conforme o ufólogo, foi uma série de procedimentos que tinham como objetivo principal esconder a verdade. “A coisa foi muito mais séria do que as pessoas ouviram falar ou tomaram conhecimento. Houve inclusive, em certo momento, até a prisão de militares, suspeitos de estarem colaborando com nossas investigações”, disse Petit.O autor do livro tem percorrido diversas cidades do Brasil fazendo o lançamento e dando palestras sobre a obra. Em entrevista ao G1, Petit conta quais detalhes são revelados no livro e o motivo deles serem divulgados somente agora, quase duas décadas depois.

G1 – O título do seu livro é “Varginha, toda a verdade revelada”. Quais verdades ainda faltavam ser trazidas ao público?
Uma expressiva parcela da história do caso não havia chegado ao público, pelo menos da maneira que deveria ter acontecido, e agora isto está acontecendo de maneira clara. Devo ressaltar também que, após a implosão do grupo principal de investigadores, do qual eu fiz parte de maneira efetiva, por meio de situações que chegaram a envolver, inclusive diretamente, procedimentos e atitudes tomadas pela Inteligência do Exército Brasileiro, eu continuei investigando o caso de maneira independente, tendo acesso a outras informações. Outro componente fundamental do livro é minha análise detalhada em um de seus capítulos do Inquérito Policial Militar (IPM), dentro do qual os dois primeiros investigadores do caso prestaram depoimentos dentro da Escola de Sargento das Armas (ESA). O ponto grave, agora denunciado de maneira detalhada pela primeira vez na presente obra, é que este IPM foi mantido, na época de sua realização, em total sigilo pelos principais investigadores do caso, inclusive com minha participação, por me sentir preso a uma espécie de ética com os dois primeiros pesquisadores de Varginha, já que eu havia chegado ao Sul de Minas para participar das pesquisas como convidado. O livro deixa claro, de maneira inédita, por que isto acontece e quais eram os interesses envolvidos.
G1 – Em reportagem online da Revista Ufo é dito que o senhor sempre deixou claro que parte de suas descobertas não poderiam ser reveladas por diversos motivos. Que motivos são esses e por que eles merecem vir à tona agora, 19 anos depois?
Um dos aspectos eu já abordei. De uma forma ou outra, depois da deflagração do IPM, que ao contrário que a mídia divulgou mais recentemente com sua liberação por meio da campanha “UFOs – Liberdade de Informação, Já”, desenvolvida contra o acobertamento pela revista UFO, da qual sou coeditor, e pela Comissão Brasileira de Ufólogos, não foi um procedimento para apurar a realidade ou não do caso, mas sim a existência de ilícito penal (crime) nas declarações dos autores do primeiro livro sobre o caso, as coisas começaram a se modificar dentro do grupo de pesquisadores. Eu me sentia refém de uma situação extremamente desconfortável, que durou muitos anos, ligada ao fato de ter chegado a Varginha para participar das pesquisas como convidado. Até o início do procedimento (IPM), a verdade era exposta por cada um de nós independentemente de suas possíveis implicações. Após o procedimento, lentamente as coisas começaram a se modificar. O livro explica bem todo esse processo e quais os fatos que me levaram a romper com qualquer forma de acobertamento. Outro fator decisivo, que me levou a revelar outros detalhes sobre a história, foi a constatação recente, por meio de uma investigação liderada pelo coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), o pesquisador Fernando Aragão Ramalho, da atual situação dentro da área militar de alguns dos militares do Exército, que haviam colaborado de início com as nossas pesquisas, passando informações valiosas. Eu mesmo havia gravado um desses depoimentos em vídeo com um militar da ESA diretamente envolvido com o caso.
G1 – A mesma reportagem fala que você defende a queda de uma nave alienígena naquele dia e o recolhimento da tripulação por militares. No entanto, as informações teriam vazado e parte teria sido divulgada à imprensa. O Caso ET, como conhecemos hoje pela mídia, foi maior ainda do que foi noticiado?
Na verdade o caso é muito maior e mais importante do que as pessoas tomaram conhecimento. Teve o envolvimento de um número bem mais numeroso, inclusive de militares de alta patente, cujos nomes apresento de maneira definitiva, para que fique firmado que não estamos brincando de fazer Ufologia. A coisa foi muito mais séria do que as pessoas ouviram falar ou tomaram conhecimento. Houve inclusive, em certo momento, até a prisão de militares, suspeitos de estarem colaborando com nossas investigações.Na verdade o caso é muito maior e mais importante do que as pessoas tomaram conhecimento. Teve o envolvimento de um número bem mais numeroso, inclusive de militares de alta patente, cujos nomes apresento de maneira definitiva, para que fique firmado que não estamos brincando de fazer Ufologia.
G1 – Na sua visão, como o Exército abordou o acontecimento? Foi feito realmente um grande trabalho de acobertamento dos fatos?
Houve de fato um acobertamento visando manter o sigilo sobre cada detalhe do caso e o envolvimento militar com a história. Esse acobertamento foi liderado ao longo de todo o ano de 1996 pelo comando da Escola de Sargento das Armas (ESA). Houve de fato, como o livro destaca, a participação direta, não só no que diz respeito aos fatos ligados ao caso, mas também envolvendo o seu acobertamento, de altas patentes da Polícia Militar de Minas e do Corpo de Bombeiros, como pode ser vislumbrado inclusive nos autos do próprio IPM relacionados ao primeiro livro sobre Varginha.
G1 – Qual a sua opinião sobre a conclusão do inquérito do Exército, que apontou que o “ET de Varginha” se tratava de um morador da cidade?
O livro demonstra claramente como isto não passou de uma das manobras dos responsáveis pelo IPM, com a participação direta do comandante da PM local na época (1997), para negar a queda da uma nave alienígena e o recolhimento de pelo menos parte de sua tripulação por forças militares. Para que o autor do livro “Incidente em Varginha” pudesse ser inocentado de qualquer forma de responsabilidade criminal dentro do procedimento, era necessário que ele aparecesse como uma pessoa ingênua, que havia dado credibilidade a fatos inverídicos. Ou seja, o caso não podia ser verdadeiro. As duas situações que se concretizaram com o findar do IPM estavam muito mais interligadas do que as pessoas poderiam imaginar. É necessário explicar, para que isto possa ser entendido melhor, como o livro detalha, que o comando da ESA, após o início do IPM em janeiro de 1997, foi substituído e os que assumiram a responsabilidade de dar seguimento ao IPM passaram a tratar o assunto dentro de uma outra ótica, onde os procedimentos da área da Inteligência militar passariam a inspirar todas as atitudes.
Instituto de Química da Unicamp abrigaria no Pavilhão 18,a ‘casa’ do ET de Varginha e de vários outros
A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), instituição fundada em 1966 e que concentra 23 mil alunos em seus 60 cursos conceituados, conquistou uma fama que pouco tem a ver com a área acadêmica: estudiosos da ufologia, ciência que estuda elementos ligados a óvnis (objetos voadores não identificados), apontam a universidade como abrigo para criaturas extraterrestres e o maior centro brasileiro de pesquisa sobre a vida fora da Terra.Por isso, os ufólogos apelidaram a Unicamp de Área 51 brasileira, uma referência à área militar restrita no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994 e ainda com muitas restrições. Ufólogos afirmam que o local recebe extraterrestres capturados no território americano, fato nunca confirmado ou negado pelo governo. Por isso, segundo eles, a semelhança entre os dois locais.De acordo com estudiosos, a Unicamp começou a se tornar o principal reduto de pesquisas extraterrestres brasileiras a partir de 1996, com o caso do ET de Varginha (MG). Para os ufólogos, a criatura encontrada na cidade mineira foi trazida para a Unicamp.
“O Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá e tinha sido retirado numa ambulância. Os militares foram atrás dela e a interceptaram. O ET foi retirado da ambulância e levado para a Unicamp, onde foi pesquisado. Foi um dos casos mais importantes da ufologia de todo o mundo. E há muitas testemunhas”, diz afirmou José Fernando de Moraes Pinto, biólogo e estudioso do tema.
O local
O laboratório de testes da Unicamp, que teria criaturas mortas e vivas de outros planetas, ficaria metros abaixo da terra e seria conhecido como Pavilhão 18. Segundo os ufólogos, ele é guarnecido de forma única e estaria localizado próximo ao Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Médicas.”Já vimos soldados do Exército, com armas de calibre grosso, e também seguranças particulares que rondam o local durante todo o dia, mas não dá para saber muito, já que o local não é acessível para alunos e pessoas em geral”, disse Ricardo Roehe, ufólogo, pesquisador e responsável pelo site “Ufólogos Online”.
Roehe explica que, com o sucesso na análise do ET de Varginha, que teria sobrevivido e seria mantido no local até hoje, a universidade foi escolhida para receber outras criaturas. A partir daí, o laboratório subterrâneo teria sido construído para abrigar os extraterrestres. “O motivo de ser subterrâneo é controlar os poderes mentais dos ETs e evitar que eles tentem se comunicar com seus pares por telepatia”, informou ele, contando ainda que a Unicamp concentra uma grande variedade de extraterrestres: “todos os ETs capturados em Varginha estão lá, assim como os chupa-cabras capturados vivos ou mesmo os abatidos no interior do país”, disse.
FONTE; noticias.bol.uol.com.br
Porque escolheram a UNICAMP para ser nossa Área 51?
A UNICAMP está localizada na cidade de Campinas, cidade importante em termos estratégicos militares. A UNICAMP também é uma das instituições mais bem aparelhadas e equipadas da América Latina. Nela se encontra o Hospital das Clínicas, um prédio feito em 1974, bem equipado e com instrumentos médicos e biológicos avançados. Além disso, dizem que existem dois andares subterrâneos mantidos em sigilo.Só que diferente da Área 51, que foi negada até 1994 pelo governo americano e fica num local isolado, a UNICAMP é aberta ao público. Qualquer um pode entrar na faculdade e andar pelos locais. São milhares de pessoas todos os dias. Com certeza elas notariam a movimentação de militares pelo local se algo acontecesse.O fato é que escolheram a UNICAMP para guardar os corpos e o local ficaria metros abaixo da terra e seria conhecido como Pavilhão 18. Segundo os ufólogos, ele é guarnecido de forma única e estaria localizado próximo ao Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Médicas.
“Já vimos soldados do Exército, com armas de calibre grosso, e também seguranças particulares que rondam o local durante todo o dia, mas não dá para saber muito, já que o local não é acessível para alunos e pessoas em geral. O motivo de ser subterrâneo é controlar os poderes mentais dos ETs e evitar que eles tentem se comunicar com seus pares por telepatia”, informou ele, contando ainda que a Unicamp concentra uma grande variedade de extraterrestres ” disse Ricardo Roehe, ufólogo, pesquisador e responsável pelo site “Ufólogos Online”.
Após quase 20 anos sem se expor ao público, os Irmãos Mondini aceitam o convite da BURN – Brazilian UFO Research Network, e participam de um bate papo descontraído onde falam de sobre ufologia, e revelam informações inéditas sobre o desdobramento da pesquisa do Caso Varginha na cidade paulista de Campinas e na Unicamp.
Vídeo via: BURN – Brazilian UFO Research Network
Novas revelações sobre o ‘Caso Varginha’
Veja abaixo o vídeo da entrevista com os ovniólogos Edison Boaventura Jr., presidente do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG) e Josef Prado, presidente da Rede Brasileira de Pesquisas Ufológicas (BURN) no programa Fronteiras da Ciência, na TV Santa Cecília, os quais detalham muitos fatos sobre o famoso caso Varginha:
Caso Varginha: Ligando os pontos (OVNI de 450 km é fotografado em órbita da Terra)
A princípio, o vídeo abaixo parece não estar relacionado ao Caso Varginha. Mas se você prestar a atenção nas datas em que o objeto em questão foi fotografado, verá que pode haver sim uma conexão.Presumindo-se que teria sido o mesmo objeto, a primeira vez ele foi fotografado em 1992, próximo do Chile. Já a segunda vez, coincidentemente (se o caso for real), o enorme objeto de 450 km de diâmetro teria sido fotografado em 1996, em órbita sobre o Brasil. Para quem não lembra, 1996 foi justamente o ano em que ocorreu o caso Varginha.Assista o vídeo (em espanhol):
Uma testemunha ocular do caso ET de Varginha
Uma testemunha ocular do famoso “Incidente em Varginha” conta seu relato incrível sobre o que presenciou naquele janeiro de 1996. Essa testemunha participou da operação militar que encontrou o ET. Sua riqueza de detalhes é incrível. Fatos que nunca imaginávamos ou que não nos eramdivulgados.VAMOS AO RELATO- A PESSOA NÃO QUER SER IDENTIFICADA.
“Eu servia na escola de Sargentos das Armas em Três Corações no ano de 1996. Estava em casa, quando recebi ordens para me dirigir rapidamente para o quartel. Eu era do Pelotão de Operações Especiais e aquele tipo de chamado era comum. Fui um dos primeiros a chegar no quartel. Embarcamos em uma viatura, com efetivo de 04 soldados, 03 sargentos, 02 oficiais e rumamos para a cidade de Varginha. Ninguém nos dizia o que estava acontecendo. Não sabíamos, até então, para onde íamos e qual era nossa missão. Não estranhei o procedimento, pois era normal recebermos esse tipo de missão inopinada como exercício (no jargão militar chamamos de “manda brasa”). Parecia só mais um exercício de rotina, só a presença de um oficial superior (um Major), no comando da operação saia da rotina. Chegamos na cidade com o toldo da viatura abaixado, e ficamos parados por um tempo aguardando ordens. Recebemos ordens para desembarcar perto de uma mata na periferia da cidade. O oficial no comando nos reuniu e disse que nossa missão era “capturar um animal na mata”. Perguntei se era preciso fazermos um “pente fino” (uma busca) na área, e o comandante nos informou que o “bicho” já estava isolado e que não devíamos em hipótese alguma feri-lo. Fomos divididos em dois grupos, um faria a captura e o outro faria a segurança. A ação foi rápida. Entramos na mata e cercamos o animal.
Até então tudo parecia uma missão simples. Um companheiro chegou a reclamar;-“me chamar em casa para pegar bicho!?”. Ao nos aproximarmos percebi que o animal era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na minha vida. Todos ficaram assustados com a estranheza do tal “bicho”.

“Chegamos a pensar que era uma simulação, algo para testar nossa reação. Capturamos a criatura fácilmente pois a mesma não esboçou qualquer reação. Neste momento fomos surpreendidos por uma segunda criatura que apareceu, e veio em nossa direção de uma forma ameaçadora. Um dos soldados, que fazia segurança se assustou, disparou o fuzil e acertou a criatura. Recolhemos as duas criaturas e colocamos na viatura. Os soldados receberam ordens para embarcar em uma outra viatura, que seguiu para o Hospital da cidade (era uma finta, para desviar a atenção da população). Eu e mais dois sargentos embarcamos juntos com as criaturas com os dois oficiais que embarcaram na cabina da viatura, e rumamos para Três Corações. Chegamos no quartel e militares da 2ª Seção (seção de inteligência e informações) nos interrogaram separadamente. Em seguida foi dado uma explicação para o que tinha acontecido, mas não era convincente, depois aos sargentos foi dada outra completamente diferente, e nos foi pedido sigilo. Esta última explicação, na época foi convincente (prefiro não comentar sobre tal versão, pois a mesma é oficial e confidencial), mas nada foi mencionado sobre naves e seres espaciais. Ficamos no quartel por uns dias (uma espécie de “quarentena”), depois fomos liberados, mas mesmo assim tínhamos que toda noite, durante um certo tempo, responder ao pernoite (dormir no quartel).
A história sobre Et, fiquei sabendo pela TV. Até uns dois anos depois do ocorrido, mesmo tendo participado do fato, nunca acreditei na versão da mídia e sim na versão apresentada. A semelhança das criaturas com um macaco dava sentido a versão do Exército. Elas eram muito parecidas com o macaco aranha, um macaco da região amazônica. O tamanho, os membros alongados, a falta do polegar na mão, entre outros detalhes. A estranha aparência humana também fazia sentido, pois a criatura não tinha pelos. A pele da que estava viva era extremamente clara e da outra um pouco mais escura. A cabeça era um pouco desproporcional ao restante do corpo e o rosto lembrava uma criança recém nascida, apesar do nariz ser bem pequeno e chato, semelhante ao do macaco em questão. Fiquei na dúvida sobre o sexo das criaturas, pois não era possível ver a genitália dos seres, mas a massa corporal do que estava morto era bem maior do que o outro, o que nos fez pensar que o morto era macho e o vivo uma fêmea. Na versão oficial a criatura se tratava de um animal, mas alguns detalhes me levaram a crer que o ser possuía inteligência. Exemplo disso foi quando meu companheiro apontou a arma para a criatura e esta tomou uma postura defensiva, colocando as mãos protegendo o rosto. Percebi também que o ser olhava de maneira desconfiada para o sargento que falava num tom mais alto e que lhe apontou a arma. Ela também olhava para o outro ser morto mostrando um certo pesar, e em determinado momento começou a emitir um som que não seria especulação dizer que era um choro. A prova mais incrível da sua racionalidade foi quando retirei da minha mochila uma manta de velame (um pedaço de pano de pára-quedas) e a cobri. Seu olhar de agradecimento foi algo totalmente humano.
AS OCULTAÇÕES DOS MILITARES
Com o tempo outros fatos me fizeram acreditar que eu estava no meio de uma conspiração, pois os quatro soldados deram baixa antes do tempo, e nunca mais tive notícias dos mesmos. Um dos sargentos envolvidos também sumiu, e seu nome não mais consta nos registros do Exército. Continuei mantendo contato com o outro sargento, que foi transferido no ano seguinte. Nós dois tivemos um mesmo problema de saúde, uma seria inflamação no olho direito (no caso dele esquerdo) e ambos tivemos que ser internados na mesma época. Exatamente um ano depois da primeira internação, eu tive outra inflamação, desta vez no outro olho. Eu e os outros dois sargentos e o oficial subalterno, num prazo curto, sofremos punições, todos em circunstancias duvidosas possivelmente para nos descreditar caso resolvêssemos falar sobre o acontecido.
CONCLUSÃO
E difícil dizer o que realmente aconteceu naquele dia. Na verdade não sei dizer se aquela criatura era realmente um ser de outro planeta. O único detalhe que me intriga até hoje é o ferimento da criatura morta. O projetil acertou o tórax da criatura, e mesmo o tiro ter sido disparado a uma distancia muita pequena o projetil não atravessou o ser. Já vi seres humanos e animais feridos por tiro de fuzil do mesmo calibre em questão e em todos os casos, o projetil atravessa com facilidade, mesmo numa distancia bem maior. O ser não sangrou, mas acho que isso se deve ao fato da munição usada ter sido do tipo traçante. Um tipo de munição com uma pequena carga de fósforo branco, utilizada para sinalizar a direção do tiro, mas que cauteriza o ferimento nos casos de disparos a curta distancia. O único liquido que escorreu em pequena quantidade na boca do ser, não se parecia muito com sangue, pois o mesmo tinha uma coloração muito esbranquiçada. Ainda estou na ativa e por isso preciso ficar no anonimato, mas futuramente pretendo escrever um livro e fazer revelações surpreendentes, inclusive sobre a versão oficial. Nos últimos anos venho guardando vários documentos que podem comprovar vários fatos que narrei e de alguns fatos que preferi ocultar e revelar posteriormente.
Por Autor Anônimo
MISTÉRIOS AINDA SEM SOLUÇÃO-Assistam ao vídeo do History Channel
Ubirajara Franco Rodrigues: De volta à Ufologia-Entrevista á Revista UFO
Há um ano atrás, o ufólogo mineiro Ubirajara Franco Rodrigues, conhecido por suas pesquisas em casos clássicos como o de Baependi (MG), anunciou públicamente que iria sair da Ufologia. Nos meios ufológicos todos ficaram surpresos com essa decisão e se perguntaram: “Como um dos ufólogos mais sérios do país pode deixar tudo assim de uma hora para outra?”. Felizmente, ele está de volta e é uma das principais figuras na pesquisa do caso Varginha, que está sendo pesquisado por ele juntamente com oufólogo Vitório Pacaccini, do Centro de Investigações Civis de Objetos Aéreos Não Identificados (CICOANI).
Nesta breve entrevista à UFO, Ubirajara conta um pouco sobre sua volta e a onda ufológica que tem tomado conta de sua região.
1-Por que você se afastou da Ufologia?
Afastei‐me – ou pretendi me afastar – porque acreditei não estar havendo progresso no entendimento do fenômeno, devido a uma espécie de estagnação das pesquisas de cunho científico. Ou seja, falta de metodologia.
2-Mas você pensava em parar com tudo?
Não. Nunca pretendi, no entanto, desprezar qualquer caso que merecesse pesquisa, se eventualmente ocorresse na minha região. E acabou por acontecer tudo isso, diante do quê, resolvi mergulhar de cabeça e totalmente, de novo, na Ufologia. Nem poderia ter sido diferente.
3-Como você, enquanto pesquisador, está vendo o caso do ET de Varginha?
O caso, repito, tem muito mais importância, detalhes e seriedade do que se possa imaginar.
4-Que tipo de criatura foi vista pelas três moças?
Procurando isenção emocional e tentando opinar com base e fundamento em tudo o que venho pesquisando até agora, não tenho constrangimento em afirmar, categóricamente, à parte as críticas construtivas ou o espanto que alguns colegas possam ter que, em Varginha, o Corpo de Bombeiros capturou sim uma criatura desconhecida, que não é aberração genética, pessoa deformada ou um animal raro.
5-O que aconteceu ao ser?
A criatura foi entregue em Varginha para o Exército Brasileiro e levada, inicialmente, para Três Corações. E, pasmem, foi levada viva. Ainda com vida. A minha certeza não decorre simplesmente da vontade de que tudo fosse verdade nem de meros boatos.
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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
O CONTEXTO EXTRATERRESTRE NO PLANETA
Vivemos numa época única, sobre a qual muito será falado nos tempos futuros. Eventos estão em curso, quase que atuando desenfreadamente, com ou sem nosso conhecimento. E agora, por este motivo, se faz necessário começarmos a deixar para trás premissas culturais limitantes e adentrarmos direito no campo do conhecimento universal, não apenas do conhecimento local, o qual é manipulado por interesses maiores e de intenções permissivas, em sua maioria. Isso por que grande parte da população não tem bagagem para entendê-lo e assimilá-lo de maneira adequada, uma vez que ele entra em conflito com grande parte dos costumes culturais, dogmas religiosos, convicções filosóficas e ensinamentos acadêmicos. Mas todo o conhecimento verdadeiro de nossa origem, nossa atual realidade e nossos possíveis futuros, passam por tal assunto e não se alimentam sendo alheios a ele. É como o nosso fogo e o oxigênio, sem este, aquele não consegue se manter vivo.Primeiramente, precisamos nos colocar no nosso devido lugar. A arrogância da humanidade sempre foi um empecilho para a Ciência e para a descoberta de novas realidades. Somos tão seguros em nossa vaidade, que mal conseguimos ver um palmo à frente do nariz, todavia atestando com toda a fé que não existe nada além deste palmo.Não precisamos dizer que tanto a Ciência quanto a Educação são manipuladas a certo nível para que assuntos e temas de extrema valia para a libertação da mente humana sejam apagados do contexto cientificamente aceito, deste modo impedindo que a verdadeira origem humana seja encontrada, e por conseguinte, a real natureza residente além das barreiras materiais. O governo oculto, como já foi dito neste blog, atua há dezenas de milhares de anos neste planeta, desta forma, a manipulação sempre esteve presente, adaptando-se às épocas e níveis tecnológicos e culturais dahumanidade.Uma das principais manipulações é a ocultação de informações relativas ao nosso passado. Tais informações resolveriam os chamados mistérios da humanidade que até hoje intrigam paleontólogos, arqueólogos, historiadores e até teólogos por todo o mundo. Entendam que todos os documentos, escrituras e livros que continham informações relevantes e escritas de modo direto, científico, contextual e didático foram queimados, rasgados, apagados ou escondidos. TODOS. Aqueles que foram escritos de uma forma indireta, com ênfase poética, misturando-se a mitologias e costumes culturais de determinadas regiões foram mantidos. Isso porque uma das táticas da manipulação é mostrar a verdade sob um ponto de vista alternativo e pouco confiável, denotando-se assim um objeto puramente artístico e folclórico,(ridicularizando, como este caso aqui do post de hoje, e outros semelhantes, por exemplo) não se convertendo na afirmação história e verossímil de uma verdade existente. É o que se faz, por exemplo, com os filmes e séries de tevê atuais. Mostram a verdade sob um ótica artística para que ela seja considerada apenas um tema ficcional.É importante entender que quando a humanidade convivia abertamente com os chamados fenômenos alienígenas, a escrita ainda engatinhava, por isso as descrições de pessoas, eventos, aparelhos e comportamentos são por vezes figurativas e metafóricas, pela falta de expressões vigentes para o real entendimento do que realmente era . Por isso é usado termos “carruagem de fogo”, “carruagem alada”, “filhos dos deuses”, “pássaros metálicos”, “demônios”, “anjos”, etc; pela falta de palavras para expressar o que se queria.Os conservadores, que estão acostumados a trabalhar com o lado esquerdo do cérebro, sempre precisaram de provas mais diretas e elas sempre estiveram ao nosso redor, em grande escala, para que pudéssemos comprová-las sem a necessidade de interpelar a respeito.O fato é que desde o final dos anos 40, os contatos retomaram seu curso, porém de forma indireta. Por que você acha que evoluímos em 50 anos o que não fizemos em 2 mil?;Os Governos Todos Sabem.Quando os contatos foram retomados diretamente com a elite e indiretamente com a humanidade, os líderes mundiais foram seduzidos pelo aumento do poder que as novas tecnologias ofereciam, fazendo “tratos e pactos” com nossos amigos de fora. Sendo que o principal era total liberdade para fazer o que quisessem com espécimes humanas. É triste dizer, mas fomos eventualmente vendidos por nossos governantes.Vendo que a exposição do tema alienígena poderia acabar com a troca de tecnologias, e por conseguinte, o aumento de seu poder, a Elite Mundial tomou a decisão de ridicularizar abertamente o assunto, fazendo com que ele não passasse de teoria da conspiração de loucos paranóicos. Pois eles sempre controlaram a mídia, e a usavam descaradamente para deturpar as provas e testemunhos das pessoas.Mas o tempo passou e os eventos estão a ritmo acelerado. E esses eventos já fizeram com que a Elite tome suas providências. Nesses últimos anos incontáveis governos estão liberando documentos sobre o fenômeno OVNI, e projetos ligados ao assunto estão sendo tolerados com incrível caridade, veja o Disclosure Project,de David Wilcock, por exemplo. Isso por que eles sabem que estamos perto de voltar a ter contato direto com nossos amigos cósmicos. É inevitável. E já estão armando a estratégia da vez, primeiro liberando documentos, depois reconhecendo o assunto como verdadeiro, e depois criando um falso problema.Entendamos que muito em breve, sairemos de uma vez por todas do isolamento planetário, voltando a ter contato com nossos amigos cósmicos. Por isso, mesmo aqueles que se apegam ao ceticismo logo irão entender que a busca da verdade exige mente aberta, e não premissas sofistas para satisfazer o ego atrelado ao materialismo mundano. A verdade sempre esteve presente, poucos porém conseguem ainda vê-la.Busque as informações, estude muito e assimile tudo o que for possível. Pois nós somos eles, eles somos nós.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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Bibliografia para consulta
Exopolitica
Paola Harris
Biblioteca Documento UFO- O ET de Varginha
UFO Magazine
A Ameaça
David Jacobs-PhD
Human Encounters with alies-Abduction
John Macks-PhD
Acidente alienígena-
Jesse Marcel
Segredo de Estado
Javier Serra
X- Files-O caso Roswell brasileiro
Revista UFO
Nota:Biblioteca Virtual
Divulgação: A Luz é Invencível