Tradutor

Profecia Celestina

 O Segredo de Shamballa - James Redfield - A Metafísica do Caminho Espiritual - Sincronicidade e Energia -Alimentação e nível vibratório 


Profecia Celestina
Profecias


Olhe não apenas com a mente. Olhe com a alma. A vida que está chegando já está diante de nós, esperando o mundo abrir. Apenas olhe mais de perto. Encontre os olhos para ver.”
― A Profecia Celestina-James Redfield


UMA BREVE BIOGRAFIA

James Redfield nasceu em 1950, no Alabama. Licenciado em Sociologia e Mestre em Assistência Social, em 1975. Trabalhou, durante quinze anos, com adolescentes psicologicamente fragilizados e respectivas famílias.Aos 43 anos publicou A Profecia Celestina, tendo-se tornado rápidamente uma obra de sucesso. Foi um dos livros mais vendidos em todo o mundo, tendo sido traduzido em quase todas as línguas. Durante três anos consecutivos manteve-se na lista de bestsellers do New York Times. Seguiram-se A Décima Revelação e o Segredo de Shambhala (que nos apresenta a décima primeira revelação), obras que continuam e complementam as revelações iniciadas em A Profecia Celestina. Atualmente, James Redfield conta já com mais de dez livros é um dos mais prestigiados autores metafísicos.


AS 9 VISÕES DA PROFECIA CELESTINA 

1º MASSA CRÍTICA -A Primeira Visão é a visão do despertar. Contemplamos nossa vida e percebemos que existem mais coisas acontecendo do que imaginávamos. Além das nossas rotinas e desafios do dia­a­dia, podemos detectar a influência do elemento divino: “coincidências significativas” que parecem estar nos enviando mensagens e nos conduzindo a uma direção particular. No início apenas vislumbramos essas coincidências enquanto passamos rapidamente por elas, praticamente sem notá­las. Finalmente, porém, começamos a diminuir a velocidade e examinar mais de perto esses eventos. Receptivos e alertas, somos mais capazes de detectar o evento sincronístico seguinte.

2º O AGORA MAIS LONGO A Segunda Visão é a consciência de que nossa percepção das misteriosas coincidências da vida é uma ocorrência histórica significativa. Depois do colapso da visão de mundo medieval, perdemos a segurança oriunda da maneira como a Igreja explicava o universo. Por conseguinte, há quinhentos anos atrás, decidimos coletivamente nos concentrarmos em dominar a natureza, em usar nossa ciência e tecnologia para nos acomodarmos no mundo. Pusemo­nos então a criar uma segurança secular destinada a substituir a certeza espiritual que perdêramos. Para nos sentirmos mais seguros, sistematicamente afastamos e negamos os aspectos misteriosos de vida no planeta. Fabricamos a ilusão de que vivíamos num universo totalmente explicável e previsível, no qual eventos acidentais não tinham nenhum significa.



3º UMA QUESTÃO DE ENERGIA

A Terceira Visão descreve nossa visão do universo como energia dinâmica. Ao contemplarmos o mundo que nos cerca, não mais podemos pensar que tudo é composto de substância material. A partir das inúmeras descobertas da física moderna e da crescente síntese com a sabedoria do oriente, estamos começando a perceber o universo como um vasto campo de energia, um mundo quântico no qual todos os fenômenos estão interligados e respondem uns aos outros. A partir da sabedoria do pensamento oriental, sabemos que temos acesso a essa energia universal. Podemos projetá­la para fora com nossos pensamentos e intenções, influenciando nossa realidade e a realidade dos outros.

4º A LUTA PELO PODER

A Quarta Visão é a consciência de que os seres humanos com freqüência rompem sua ligação interior com essa energia mística. Em decorrência disso, temos tido a tendência de nos sentirmos fracos e inseguros, e com freqüência procuramos nos reerguer sugando a energia de outros seres humanos. Fazemos isso tentando manipular ou dominar a atenção dos outros. Quando conseguimos conquistar à força a atenção de uma pessoa, somos impulsionados pela energia dela, o que nos torna mais fortes mas enfraquece a outra pessoa. Com freqüência os outros se rebelam contra essa usurpação da sua força, gerando uma luta pelo poder. Todos os conflitos do mundo têm origem nessa luta pela energia humana.

5º A MENSAGEM DOS MÍSTICOS

A Quinta Visão é a experiência da ligação interior com a energia divina. Ao explorar e seguir nossa divindade interior, podemos estabelecer um contato pessoal com um tipo de experiência chamada mística. Em nossa busca deste estado alterado, distinguimos entre a descrição intelectual desta consciência e a consciência em si. Sob este aspecto, aplicamos certas medidas experimentais que indicam que estamos em conexão com esta energia espiritual. Por exemplo, sentimos o corpo leve? Sentimos uma leveza nos pés? Experimentamos uma intensificação da percepção como cores, aromas, sabores, sons e um senso de beleza mais vívidos? É esta conexão com a energia total que resolve todos os conflitos. Não mais precisamos da energia dos outros.

6º ESCLARECENDO O PASSADO

Quanto mais permenecemos ligados, mais tomamos consciência dos momentos em que perdemos a ligação, geralmente quando estamos sob tensão. Nestes momentos, podemos perceber nossa maneira particular de roubar energia dos outros. Tão logo nos tornamos conscientes das nossas manipulações, nossa ligação torna­se mais constante e podemos então descobrir nosso caminho de crescimento na vida, bem como nossa missão espiritual, o modo pessoal pelo qual podemos contribuir para o mundo.”

7º ENTRANDO NA CORRENTE

A Sétima Visão é a conscientização de que as coincidências têm nos conduzido o tempo todo à realização da nossa missão e à busca da nossa questão vital básica. Dia a dia, contudo, nosso crescimento se dá através do entendimento e do acompanhamento das questões menos importantes que se originam nas nossas metas mais amplas. As respostas sincronísticas são oriundas de muitas fontes: dos sonhos, devaneios, pensamentos intuitivos, e, com maior freqüência, de outras pessoas que se sentem inspiradas a nos trazer uma mensagem.

8º CONSCIÊNCIA

A Oitava Visão é a consciência de que a maior parte das sincronicidades têm lugar através das mensagens que nos são trazidas por outras pessoas e que uma nova ética espiritual em relação aos outros estimula essa sincronicidade. Se não competirmos energeticamente com as outras pessoas, e permanecermos ligados a energia mística interior, podemos elevar a vibração dos outros coma nossa energia, focalizando a beleza em cada rosto, enxergando o gênio superior de cada indivíduo com quem entramos em contato. A energia que transmitimos ao eu superior conduz a outra pessoa a uma consciência mais plena de quem ela é e do que está fazendo, aumentando a possibilidade de que uma mensagem sincronística possa ser comunicada. Elevar as vibrações dos outros é especialmente importantes quando interagirmos com um grupo, uma vez que toda a energia do grupo penetra naqueles que se vejam intuitivamente estimulados a falar.

9º A CULTURA EMERGENTE

A Nona Visão é a consciência de como a evolução se dará se vivermos as outras oito visões. À medida que a sincronicidade aumenta, somos elevados a níveis cada vez mais altos de vibração de energia. Além disso, à medida que formos conduzindo à nossa verdadeira missão, mudaremos de profissão, vocação ou criaremos nosso próprio negócio para podermos trabalhar no campo que mais nos inspirar. Para muitos, este trabalho será automatizar a produção de bens e serviços básicos: alimentos (além de produzirmos a nível individual), abrigo, vestuário, meio de transporte, acesso aos meios de comunicação e recreação. Esta automação será sancionada porque a maioria de nós não mais concentrará na indústria nossa vida de trabalho. Não haverá abuso no acesso desses bens porque todos estaremos sincronisticamente seguindo nosso caminho de crescimento e consumiremos apenas o necessário.

Canalizamos, normalmente, uma quantidade de energia muito pequena, práticamente o essencial para sobrevivermos. Sendo assim, necessitamos de outras fontes para obtenção de energia. Para as nossas atividades cotidianas, canalizamos energia através dos alimentos, da respiração, através dos chacras, dentre outras. Mas uma das mais preocupantes formas de obtermos energia, é através de outras pessoas… isso mesmo… roubamos energia de outras pessoas. Quando duas ou mais pessoas interagem, eles literalmente fundem seu campo eletromagnético, juntando as energias, fazendo com que se tornem um único padrão vibracional. Dessa maneira, quem vai controlar essa energia? Se um dos dois consegue dominar o padrão energético, fazendo com que o outro aceite o seu ponto de vista, então esse ser capturou para si a energia de ambos, sentindo assim uma imediata sensação de poder, euforia, segurança, etc (podemos observar esse fenômeno quando duas pessoas discutem; o que perde a discussão se sente inferiorizado, diminuído, que é o fator energético perdido). Quando isso acontece denominamos Drama de Controle.


Este fenômeno foi muito bem colocado por James Redfield em seu livro “A Profecia Celestina” e explicado mais profundamente em “A Visão Celestina”. James Redfield diz que existem 4 tipos principais de Dramas de Controles:

1-O Coitado: o mais passivo dos controladores; neste drama de controle a pessoa ao invés de brigar diretamente pela energia, procura ganhar a atenção manipulando o sentimento de solidariedade de sua vítima. Podemos perceber que entramos no campo vibracional deste drama quando somos atraídos imediatamente para um tipo de diálogo que nos tira do nosso centro de equilíbrio. Começamos a nos sentir culpados sem motivo aparente, é como se estivéssemos sendo colocados nesse papel pela outra pessoa. Toda vez que a pessoa deste drama precisar de energia, inconscientemente vai exercê­lo para obter atenção, e para onde a atenção é dirigida, energia é enviada. No mundo do “Coitado”, a única maneira de agir é pedir simpatia através da culpa e de rejeições denunciadas.

2-O Distante: Percebemos que estamos entrando em um padrão vibracional relativo a esse drama quando iniciamos uma conversa e de repente percebemos que não estamos conseguindo obter uma resposta direta, ou melhor dizendo, a pessoa se mantém distante, desligada, misteriosa em suas respostas, forçando­-nos a gastar tempo (energia) recolhendo informações que normalmente são fornecidas de maneira simples e casual. Ao fazer isso, estamos intensamente concentrados no mundo da pessoa, olhando pelos seus olhos, obtendo assim, o seu ponto de vista e assim estamos lhe dando a carga de energia que ela busca. Temos que saber discernir entre pessoas que utilizam o Drama de Controle do Distante e pessoas que, em determinadas situações, preferem o anonimato.

3-O Interrogador: o Interrogador é um Drama de Controle mais agressivo e que permeia a maioria de toda a sociedade moderna. A estratégia usada é a crítica para adquirir energia dos outros. Diferente dos anteriores, onde a estratégia era obter a energia através da atenção, o Interrogador faz com que tenhamos a impressão de estarmos sendo sempre vigiados; faz com que tenhamos a sensação de incapacidade através do questionamento, fazendo com que seu padrão vibracional se sobreponha o nosso, controlando e obtendo a nossa energia. O método inconsciente utilizado pelo Interrogador é apontar alguma coisa sobre nós que nos desequilibre, na esperança de nos convencer da sua verdade em relação à crítica para que adotemos a sua visão do mundo, assumindo o seu ponto de vista; quando isso acontece, fornecemos ao Interrogador um fluxo regular de energia.

4-O Intimidador: o mais agressivo dos Dramas de Controle. Podemos perceber que entramos no Drama de Controle do Intimidador quando, além de nos sentirmos exaustos e cansados, sentimo­nos ameaçados, amedrontados e até em perigo. Pessoas que utilizam esse Drama de Controle servem­se de métodos que geram o medo, deixando bem claro que a qualquer momento podem explodir em raiva ou se descontrolar, podendo até utilizar violência. A estratégia do Intimidador é controlar o nosso padrão vibracional através do medo e da imposição. Quando alguém nos dá o entendimento de que pode ser violento ou superior, ou crie um ambiente qualquer em que nos sentimos ameaçados, fazemos questão de observá­la atentamente e, como vimos antes, onde a atenção é dispensada a energia é enviada. Sentimos­nos confusos e com medo, começamos a enxergar a situação com a possibilidade de nos machucarmos, começamos a imaginar a situação tornando­se real, ou seja, olhamos o mundo sobre o ponto de vista do Intimidador e, ao fazer isso, damos energia a ele.

Como lidar com o Drama de Controle?

A resposta do Universo em relação ao Drama de Controle é produzir exatamente o tipo de mundo que a pessoa espera e, desse modo, o drama é um círculo vicioso e sempre acaba se justificando. Embora não se dê conta disso, o Drama de Controle está preso numa armadilha sem saída. O Drama de Controle se baseia num conjunto de teorias inconscientes a respeito do mundo, então, a melhor maneira de se lidar com qualquer tipo de Drama de Controle é trazê-­lo para o mundo consciente, fazer com que a pessoa tenha consciência do que está acontecendo, mesmo que indiretamente.

Superando os nossos Dramas de Controle

A tendência humana é ignorar ou rejeitar as queixas alheias em relação ao nosso padrão de comportamento para darmos continuidade ao estilo de vida que escolhemos. Dentro da consciência humana podemos detectar a enorme dificuldade em enxergar o nosso comportamento de modo mais objetivo ou mais direto. Estando consciente a respeito das disputas energéticas na sociedade humana, o nosso desafio maior é nos observarmos atentamente, para que possamos identificar o nosso conjunto particular de teorias e as intenções que constituem o nosso Drama de Controle e encontrar outra experiência que nos permita a abertura para a nossa energia interior.

O FENÔMENO DA SINCRONICIDADE~por James Redfield

Receber notícias de pessoas imediatamente após termos sonhado com elas; Receber telefonemas de amigos em quem não conseguimos parar de pensar; Começar a falar ao mesmo tempo, a mesma frase que nosso interlocutor; Cantarolar a mesma canção que nosso colega de trabalho está começando a assobiar; Encontrar, repentinamente, sem ter marcado, ou planejado, justamente aquela pessoa com quem queremos ou precisamos conversar; Descobrir que alguém que acabamos de conhecer como cliente já foi vizinho de nosso melhor amigo; Estar numa cidade em que você nunca esteve, entrar num restaurante qualquer, apenas para constatar que o gerente foi seu colega de turma na faculdade; E, finalmente, experimentar a esquisita sensação de estar vivendo uma situação pela enésima vez, em todos os seus mínimos detalhes, sem conseguir determinar quando ­ ou onde ­ a primeira vez aconteceu; aquilo que as pessoas costumam chamar de ‘dejá­vu’, deixa sempre um traço de mistério no ar. A maioria das pessoas costuma considerar fatos assim como frutos do mero acaso. Elas acham que as coincidências se explicam pela lei das probabilidades. Certamente, no meio da infinita gama de interações que acontecem entre os seres humanos, a cada instante, em todo o planeta, ocorrências como as que descrevemos são matematicamente previsíveis. O que não parece fácil de explicar é a dimensão de seu impacto sobre a vida das pessoas. Há coincidências que mudam completamente a vida da gente. Acasos, que nos levam por caminhos inusitados, apontando, como setas fluorescentes, soluções que, de outra forma, estariam totalmente fora do nosso campo de visão. Acontecimentos inusitados, que chacoalham nossa existência, apresentando­nos uma nova perspectiva do mundo e das coisas. É justamente por causa disso, que algumas pessoas acreditam que as coincidências são eventos reveladores, sinais de que uma força superior atua sobre nossas vidas, criando situações de aprendizado, abrindo um caminho claro em meio à densa névoa de ilusão que teimamos em aceitar como realidade. Pessoas que pensam assim chamam as coincidências de sincronicidades. Na Profecia Celestina descrevo de que maneira esses fenômenos ocorrem em nosso dia ­a ­dia e como podemos utilizá­-los para acelerar nosso processo de autoconhecimento e nosso desenvolvimento espiritual.


SEGREDO DE SHAMBHALA -A Décima Primeira Revelação-~  por James Redfield

Este é o segredo de uma comunidade mítica, situada próximo do Tibete, numa região permanentemente coberta de neve. A existência lendária de Shambhala está ligada a formas ancestrais de viver e saber – a sua revelação pode ter um profundo impacte no modo como cada um de nós vive a sua vida. A viagem física e espiritual até Shambhala começa com as palavras de uma criança e a visão de um velho. Katmandu, no Nepal, e depois Lhasa, no Tibete, são lugares de passagem para a transformação interior necessária para entrar em Shambhala. No final da viagem aguarda-nos a revelação de uma energia capaz de libertar a vida de cada um e, ao mesmo tempo, contribuir ativamente para transformar o mundo.Quando escrevi A Profecia Celestina e A Décima Revelação, estava firmemente convencido de que a cultura humana estava  evoluindo através de uma série de revelações sobre a vida e a espiritualidade, revelações que podiam ser descritas e documentadas. Tudo o que aconteceu desde então, apenas aprofundou esta crença. Estamos  ganhando plena consciência de um processo espiritual superior que age discretamente na vida e, ao fazê-lo, estamos a deixar para trás uma visão materialista do mundo, uma visão que reduz a vida à sobrevivência, que dá pouca importância à religião e que usa brinquedos e distracções para afastar de nós a verdadeira maravilha de estarmos vivos. O que queremos, em vez disso, é uma vida cheia de coincidências misteriosas e intuições súbitas, que aludem a um caminho especial nesta existência, a uma busca particular de informação e especialização – como se um qualquer destino previsto estivesse a tentar emergir. Este tipo de vida é como uma história de detetives no interior de nós mesmos e os indícios em breve nos levarão de uma revelação para outra. Descobrimos que uma verdadeira experiência do divino nos espera e que, se conseguirmos encontrar esta conexão, as nossas vidas se encherão de ainda mais clareza e intuição. Começamos a captar visões do nosso destino, de uma missão que podemos levar a bom termo, desde que evitemos os hábitos que nos distraem, tratemos os outros com uma certa ética e nos mantenhamos verdadeiros para com o nosso coração.Na verdade, com a Décima Revelação, esta perspectiva expande-se ainda mais e inclui toda a história e cultura. Num certo nível, todos nós sabemos que viemos de um lugar celestial para esta dimensão terrena para participarmos num objectivo comum: para criarmos lentamente, geração após geração, uma cultura completamente espiritual neste planeta. Ainda assim, enquanto absorvemos esta revelação inspiradora, está a chegar uma outra, a Décima Primeira. Os nossos pensamentos e atitudes contam, quando tentamos tornar os nossos sonhos em realidade. De facto, creio que estamos prestes a compreender, finalmente, a influência que têm as nossas intenções mentais, as nossas orações, até mesmo as nossas opiniões e ideias preconcebidas secretas, não apenas sobre o nosso próprio sucesso na vida mas também sobre o sucesso dos outros. Baseando-me na minha própria experiência, e naquilo que está a acontecer ao nosso redor, ofereço este livro como ilustração deste próximo passo em direção à consciência. É minha crença que esta revelação está  emergindo algures, girando por entre milhares de discussões espirituais tardias, escondida logo abaixo do ódio e medo que ainda marcam a nossa era. Tal como antes, a nossa única responsabilidade é vivermos de acordo com o que sabemos e depois estender a mão… e passar palavra.

A ALIMENTAÇÃO E O NÍVEL VIBRATÓRIO

Para escrever o texto a seguir, James Redfield baseou-se no trabalho do médico PhD. Theodore A. Baroody, um especialista em medicina preventiva e nutrição. Aqui, Redfield explica, com grande clareza e simplicidade, como a alimentação influi na qualidade energética dos seres humanos. Na era da informação, todos nós somos avisados que alimentos industrializados, artificiais e de origem animal, assim como bebidas alcoólicas, drogas e guloseimas devem ser evitados porque deixam muitas toxinas em nosso organismo. A justificativa para essa indicação é que quanto maior a intoxicação do corpo mais baixa será nossa vibração energética.

TEXTO-PORQUE OS ALIMENTOS INTERFEREM NA VIBRAÇÃO ENERGÉTICA DO CORPO FÍSICO

 A maioria das pessoas é cheia de energia e entusiasmo durante a juventude, mas, depois, na meia-idade, começa a escorregar lentamente ladeira abaixo e finge não perceber. Afinal, todos os amigos estão na mesma situação e seus filhos são ativos, então eles passam cada vez mais tempo sentados, comendo as coisas que têm gosto bom. Não demora até que comecem a ter queixas e problemas crônicos tais como dificuldades digestivas e irritações da pele que atribuem à idade, e então, um dia, contraem uma doença grave, de cura difícil. Geralmente procuram um médico que não ensina prevenção, e se põem a tomar remédios; às vezes o problema é resolvido, às vezes não é. E então, com o passar dos anos, elas pegam uma doença que piora progressivamente, e percebem que estão morrendo; seu único consolo é pensarem que o que está acontecendo com elas ocorre com todo mundo, que é inevitável. E o pior é que esse colapso de energia acontece, até certo ponto, até mesmo com quem pretende ser espiritualizado.

 

Se procuramos ampliar nossa energia e ao mesmo tempo consumimos alimentos que nos roubam essa energia, não chegamos a lugar algum. Temos de avaliar todas as energias que rotineiramente permitimos que entrem em nosso campo de energia, especialmente os alimentos, e evitar tudo que não seja o melhor para que nosso campo continue forte. 

Sei que por aqui existem muitas informações conflitantes a respeito dos alimentos. Mas a verdade está aqui também. Cada um de nós precisa pesquisar, tentar ter uma visão mais ampla. Somos seres espirituais que viemos a este mundo para aumentar a nossa energia. No entanto, grande parte do que encontramos aqui destina-se simplesmente ao prazer sensual e à distração, e grande parte mina a nossa energia e nos empurra para a desintegração física. Se realmente acreditamos que somos seres energéticos, devemos seguir o caminho estreito por entre essas tentações. Estudando a evolução, você verá que, desde o início, tivemos de escolher nosso alimento experimentando e errando, apenas para descobrir quais eram bons para nós e quais nos matariam. Se comer esta planta, você sobrevive; se comer aquela ali, morrerá. Hoje, já sabemos o que nos mata, mas só agora estamos aprendendo quais são os alimentos que aumentam a nossa longevidade e mantêm alta a nossa energia, e quais nos prejudicam. Parecemos ser de matéria, carne e sangue, mas somos átomos! Energia pura! A ciência já provou esse fato. Quando nos aprofundamos no estudo dos átomos, vemos primeiro partículas e depois, em níveis mais profundos, as próprias partículas se transformam em padrões de energia pura vibrando em certo nível. E se olharmos desta perspectiva para aquilo que comemos, veremos que o que colocamos em nosso corpo como alimentos afeta o nosso estado vibratório, ao passo que outros diminuem. A verdade é simples. Todas as doenças resultam de uma queda na energia vibratória; quando a nossa energia cai até determinado ponto, existem forças naturais no mundo que se destinam a desintegrar o nosso corpo. Quando alguma coisa morre, como por exemplo um cachorro atropelado por um carro ou uma pessoa depois de longa doença, as células do corpo imediatamente perdem a vibração e se tornam muito ácidas quimicamente. Esse estado ácido é o sinal para os micróbios do mundo, os vírus, as bactérias e os fungos, de que está na hora de decompor aquele tecido morto. Esse é o trabalho deles no universo físico; devolver um corpo à terra.

Já lhe disse que quando a energia em nosso corpo diminui por causa do tipo de alimento que comemos, isso nos torna suscetível às doenças. Eis como funciona: quando comemos, o alimento é metabolizado e deixa resíduos ou cinzas em nosso corpo. Esses resíduos são de natureza ácida ou alcalina, dependendo da comida; se ela for alcalina, então pode ser rapidamente extraída de nosso corpo com pouca energia. No entanto, se esses produtos residuais são ácidos, fica muito difícil para o sangue e o sistema linfático os eliminarem, e eles são depositados em nossos órgãos e tecidos como sólidos, formas cristalinas de baixa vibração que criam bloqueios ou rupturas nos níveis vibratórios das nossas células. Quanto mais desses subprodutos ácidos são depositados em nosso corpo, mais ácidos os tecidos se tornam… e adivinhe o que acontece? Um micróbio aparece, sente todo esse ácido e diz: “Ah, este corpo está pronto para ser decomposto.” Está entendendo? Quando um organismo morre, o corpo muda rapidamente para um ambiente altamente ácido e é consumido pelos micróbios bem depressa. Se começarmos a aparentar esse estado muito ácido, ou estado de morte, então começamos a sofrer o ataque de micróbios. Todas as doenças humanas resultam de um ataque desses. 
Todas as doenças surgem por meio da ação microbiana. Vários micróbios foram associados às lesões arteriais da doença coronária, assim como à produção de tumores cancerígenos. Mas, lembre-se, os micróbios estão apenas fazendo a sua função; a verdadeira causa é a alimentação que provoca o ambiente ácido.
Nós, humanos, estamos em um dos dois estados: no alcalino, de alta energia, ou no ácido, que avisa os micróbios que habitam em nós (ou que surgem), que estamos prontos para sermos decompostos. A doença é literalmente uma decomposição de alguma parte do nosso corpo, porque os micróbios perto de nós receberam o sinal de que já estamos mortos.


Geralmente, os alimentos que deixam resíduos ácidos em nosso corpo são pesados, cozidos demais, industrializados demais, e doces – como carnes, farinhas, balas, álcool, café e as frutas mais doces.Os alimentos alcalinizantes são mais verdes, mais frescos, mais vivos, tais como legumes frescos e seu sumo, verduras, brotos e frutas como abacate, tomate, grapefruit e limão. É muito simples. Somos seres espirituais num mundo espiritual e energético. Vocês no Ocidente podem ter crescido achando que a carne cozida e os alimentos industrializados são bons; mas agora sabemos que eles criam um ambiente de lenta decomposição que ao longo do tempo cobra seu preço.

OBS;Todas as doenças debilitantes que afligem a humanidade, como aterosclerose, enfarte, artrite, aids e especialmente os vários tipos de câncer, existem porque poluímos nosso corpo, o que avisa aos micróbios dentro de nós que estamos prontos para nos decompor, morrer.Sempre nos perguntamos por que certas pessoas expostas aos mesmos micróbios não sofrem o contágio de uma doença? A diferença é o ambiente do interior do organismo. A boa notícia é que, mesmo se tivermos excesso de acidez no corpo e começarmos a nos decompor, a situação pode ser revertida se melhorarmos nossa nutrição e passarmos para um estado alcalino e de energia mais alta. Estamos vivendo na idade das trevas no que se refere aos princípios de um corpo vibrante e altamente energético. Os seres humanos deveriam viver mais de 150 anos. Mas a nossa alimentação é tal que imediatamente começa a nos destruir. Em toda parte vemos pessoas que estão se decompondo diante dos nossos olhos. Mas não precisa ser assim.
Texto extraído do livro O Segredo de ShambhalaJames Redfield
ANEXO INFORMATIVO DO TEXTO ACIMA-

Alimentos Ácidos e Alcalinos-PH SANGUÍNEO

Ácidos abaixo de 7, vinagre, suco de limão, laranja.
A água possui Ph neutro, 7.
Já os alcalinos, cujo Ph é acima de 7,1 a 14, também chamados de básicos exemplos soda cáustica, leite de magnésio.


O corpo humano é composto por 70% de água. O PH do sangue humano está relacionado diretamente à saúde.Muitas doenças são adquiridas a partir de uma pequena variação do ph. Reduz o sistema imunológico, e os seres vivos prejudiciais à saúde instalam-se. São eles bactérias, vírus, fungos que proliferam em ambientes propícios para viver, meios ácidos com ph abaixo de 7.Classificam-se os alimentos como ácidos ou alcalinos, dependendo da quantidade deresíduo que deixam no organismo após serem metabolizados. Quanto maior a alcalinidade do alimento, menor a quantidade de resíduos gerada.Frutas cítricas são exemplos de alimentos ácidos que após a digestão exercem efeito alcalino no organismo.Os alcalinos atuam auxiliando nessa manutenção, já que são um dos fatores que influenciam na acidez do sangue.Exemplos de alimentos ácidos: aves, caldo de carnes, carnes e miúdos, clara de ovo, tomate cozido, queijos, chá preto e aromáticos.Exemplos de alimentos alcalinos: batata, coentro, legumes,mostarda, frutas, tomilho, creme de leite, pimenta, água natural, tomate, orégano, manjerona sálvia, salsa.Álcool e o fumo contribuem para a acidez do organismo. O oxigênio por sua vez é um elemento alcalino que deve participar sempre das nossas reações químicas. A acidez é prejudicial ao organismo. É bom reduzir alimentos e bebidas que produzem acidez.
Consequências do PH baixo

Deixa o organismo vulnerável. Doentes de câncer normalmente apresentam ph de 4,5, assim sendo a afirmação de que o câncer desenvolve-se em ambiente de menor quantidade de oxigênio é verdadeira.
As gorduras aderem às paredes das artérias, consequência: doenças do coração.Doenças causadas pela tireoide é resultante da deficiência do mineral iodo.

Consequências do PH sanguíneo ácido 

Aumentam as probabilidades de doenças como desmineralização óssea,artrite, problemas na pele, úlceras.São estes entre outros os alimentos que produzem acidez; arroz polido,balas, 
açúcar, bebidas alcoólicas, café, chocolates, bolos, tortas, sorvete, refrigerantes normais bem como os cereais descascados.
*************************************************************************************************************


CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG

Nada está parado; tudo se move; tudo vibra (O Caibalion)

Este Princípio Hermético mostra a realidade subjacente a todas as coisas: Tudo é energia, tudo vibra, se movimenta. Nada na natureza, desde as partículas elementares, os seres vivos, a luz, até as galáxias, se furtam a este fato. O Caibalion nos diz que o Todo vibra com tamanha intensidade, possui um grau de vibração tão infinito de rapidez que parece estar parado. Da mesma forma, nossos pensamentos, sentimentos e emoções são energias. O amor e o ódio são energias. O medo, a compaixão, a tristeza, também. O que diferencia fundamentalmente um tipo de energia de outro é a sua vibração, ou seja, a sua freqüência. No excelente livro “O Universo Elegante”, o físico Brian Greene descreve a idéia revolucionária da Teoria das Supercordas, que diz que as partículas que compõem o Universo são feitas de pequenas fibras vibrantes de energia com a forma de cordas (strings), ingredientes ainda menores do que os quarks, partículas microscópicas que formam prótons e nêutrons. Em determinado trecho, ele afirma: “Assim como diferentes padrões vibracionais ou freqüências duma única corda de violoncelo criam o que ouvimos como diferentes notas musicais, as diferentes formas como as cordas vibram dão às partículas as suas propriedades únicas, como a massa e a carga. Por exemplo, a única diferença entre as partículas que constituem vocês e eu e as partículas que transmitem gravidade e as outras forças, é apenas a forma como estas pequenas cordas vibram. Composto de um enorme número destas oscilantes cordas, o Universo pode ser pensado como uma grande sinfonia cósmica.” Ainda segundo a Teoria do Quantum, de Max Planck (1858­1947), os corpos trocam energia na forma de pacotes discretos, aos quais ele dá o nome de “quanta”. Sua hipótese afirmava que a energia só é irradiada em quanta, cuja energia é hu, onde u é a freqüência da radiação e h é o “quanta de ação”, fórmula agora conhecida como constante de Planck. Planck recebeu por esse trabalho o prêmio Nobel de Física, em 1918. Pela relação de Planck, E = hu, verificamos que energia e freqüência são diretamente proporcionais, ou seja, quanto maior a freqüência (vibração) do corpo, maior a energia irradiada e quanto menor a freqüência vibratória do corpo, menor a energia irradiada pelo mesmo. De posse destas informações trazidas pela ciência moderna e fazendo uma ponte com alguns ensinamentos espirituais milenares, compreendemos que quanto mais alta a freqüência vibratória que mantemos, melhor e maior serão as trocas energéticas em nós e através de nós. O que pensamos, sentimos, falamos ou fazemos repercute vibratoriamente por todo o Cosmos. Como tudo está conectado, também podemos receber as energias provenientes de outras mentes e seres. Um livro que nos fornece uma visão importante sobre este aspecto é “A Profecia Celestina”, de James Redfield. A Terceira Visão, exposta no livro, nos passa a idéia de que tudo é energia e nós somos co-­criadores, mediante nossos pensamentos, dessa energia. Ensina que, ao admirarmos a beleza, seja na natureza ou pessoas, ao nos esforçamos para ver o belo em tudo, elevamos nossa energia, como se a consciência da energia a fizesse aumentar.Tudo o que você percebe tem uma vibração relativa dentro de você. Quem é rápido em ver e julgar o mal em outras pessoas, tem a semente do mal dentro de si mesmo. O buscador de Deus, com o seu puro e alto tom vibracional, está sempre atento à fagulha divina em tudo aquilo que entra em contato, e a vibração de sua alma magnética gera uma maior intensidade vibracional àqueles que estão ao alcance do seu campo de vibração;­ ­ Mas, nesta constante troca energética, entra um outro princípio muito importante: da mesma forma que um rádio capta as ondas relativas à estação na qual se encontra sintonizado, reproduzindo sua programação específica, nossas mentes, como antenas psíquicas que somos, captarão as energias próprias as quais estivermos sintonizadas. Este Princípio se chama Ressonância Vibratória. Na Física, Ressonância é o fenômeno que ocorre quando um sistema oscilante (mecânico, elétrico, acústico, etc.) é excitado por agente externo periódico, com freqüência idêntica à freqüência do receptor. Em analogia, podemos dizer que seremos sensibilizados sempre pelas energias afins às nossas próprias. Se queremos receber amor, deveremos estar sintonizados na freqüência do amor, se queremos paz, deveremos estar sintonizados na freqüência da paz, e assim por diante. Não foi à toa que São Francisco de Assis rogava em sua oração: “Mestre, fazei com que eu procure mais consolar do que ser consolado, compreender do que ser compreendido, amar do que ser amado, pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado …” Ao praticar efetivamente aquilo que desejamos para nós, estamos nos colocando receptivos para as energias similares. Mais do que uma Lei da Física, é Lei do Cosmos, a chamada Lei de Ação e Reação. Como se percebe, esta idéia não é nova. Se o homem tivesse a consciência de que recebe sempre em conformidade com suas obras, não sofreria tanto, pois buscaria errar menos. O caminho seguro que nos levará para a paz interior, nos harmonizando energeticamente com tudo e com o Todo é o descrito na chamada Regra Áurea: “Faça aos outros aquilo que gostaria que lhe fizessem”. Este caminho foi ensinado e exemplificado por Jesus, Buda, Krishna, Maomé e muitos outros profetas, cada um ao seu modo, mas com a mesma essência. Tenhamos sempre em mente de que “Não tecemos a teia da vida, mas somos mera parte dela. Tudo o que fizermos a esta teia, estaremos fazendo a nós próprios.” (Cacique Seattle)
EQUIPE DA LUZ  É INVENCÍVEL

 ASSISTA O FILME, AQUI





Postagens mais visitadas no mês

Postagens mais visitadas

Pesquisar por assunto